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Disciplinas

Matrículas Abertas

Disciplinas de Férias de Verão/2024

Créditos: 15
Horário: Segunda-feira a Sábado das 8:00 às 18:00
Período de oferecimento: Férias de Verão (de acordo com o programa/cronograma)
Local: a definir
Vagas: 15
Mínimo de alunos: 4
Responsável: Rafael Silva Oliveira – rafaelso@unicamp.br
Colaboradores: Peter Stoltenborg Groenendyk e Natashi Aparecida Lima Pilon
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções

 

PROGRAMA:

A disciplina será dada entre os dias 25 de janeiro e 16 de fevereiro, com um período de pelo menos
uma semana em campo. Os seguintes temas serão abordados ao longo da disciplina:
– Origem e biogeografia da flora dos cerrados
– Desafios para conservação dos cerrados.
– Ecologia de cerrados e savanas: fatores abióticos (climas e solos), adaptações morfoló gicas,
fenoló gicas e fisioló gicas de plantas
– Princípios ecológicos e técnicas atuais de restauração do cerrado
– Planejamento e estruturação de trabalho de campo
– Bases para elaboração de projetos de pesquisa em ecologia: perguntas científicas, hipóteses,
desenho experimental e escrita
– Conceitos bá sicos em estatística: universo amostral, descritores estatísticos, erros e desvios
O mó dulo prático em campo focará no desenvolvimento de projetos de pesquisa em ecologia
vegetal no campo. Consistirá de aulas teóricas e a realização de projetos de pesquisa para treinar e
reforçar a base dada nas semanas anteriores. Incluirá entre outros:
– Métodos de amostragem de populações e comunidades vegetais
– Caracteres vegetativos e seu papel adaptativo: traços funcionais
– Seleção de traços funcionais e sua medição: caracteres morfoló gicos externos e anatômicos.
– Variação de traços funcionais em ambientes diferentes: introdução à s técnicas de análise.
– Principais estratégias de sobrevivência.
– Elaboração e realização de projetos de pesquisa em ecologia vegetal usando as ferramentas dadas.
A ú ltima semana de volta na Unicamp será usada para finalização das análises de dados, para
terminar a escrita dos relatórios e realização de um pequeno simpó sio para a apresentação dos
resultados de cada projeto.

 

CRONOGRAMA:

A disciplina será dada entre os dias 25 de janeiro e 16 de fevereiro, com um período de pelo menos uma
semana em campo.
OBS.: Alunos interessados nessa disciplina tb deverão fazer matrícula na disciplina NE412

 

BIBLIOGRAFIA:


ALMEIDA S.P., PROENÇA C.E.B., SANO S.M. & RIBEIRO J.F. Cerrado: espécies vegetais ú teis. Planaltina: EMBRAPA/Centro de Pesquisa Agropecuária do Cerrado.

Á VILA F. (org.) 2001. Guia ilustrado de plantas do cerrado de Minas Gerais. São Paulo: Livraria Nobel S.A.

BITENCOURT M.D. & MENDONÇA R.R. (org.) 2004. Viabilidade de conservação dos remanescentes de cerrado no estado de São Paulo. São Paulo: Ed. Annablume; FAPESP. DURIGAN G., BAITELLO J.B., FRANCO G.A.D.C. & SIQUEIRA M.F. 2004. Plantas do cerrado paulista: imagens de uma paisagem ameaçada. São Paulo: Páginas&Letras Editora e Gráfica.

DURIGAN G., RAMOS V.S., IVANAUSKAS N.M. & FRANCO G.A.D.C. 2012. Espécies indicadoras de fitofisionomias na transição Cerrado-Mata Atlântica no estado de SãoPaulo. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente.

GONÇALVES E.G. & LORENZI H. 2011. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado das plantas vasculares. 2a ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos daFlora.

GOTTSBERGER, G. & SILBERBAUER-GOTTSBERGER, I. 2006. Life in the cerrado. A South American tropical seasonal ecosystem. Vol. I – Origin, structure, dynamics andplant use. Vol. II – Pollination and seed dispersal. Ulm: RetaVerlag.

IBGE 2012. Manual técnico da vegetação brasileira. 2a ed. Rio de Janeiro: IBGE. http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/recursosnaturais/vegetacao/manual_vegetacao.shtm

KRONKA F.J.N. (org.) 1998. Á reas de doḿinio do cerrado no estado de São Paulo. São Paulo: Secretaria de Estado do Meio Ambiente.

MARONI B.C., DI STASI L.C. & MACHADO S.R. 2006. Plantas medicinais do cerrado de Botucatu. São Paulo: Editora UNESP.

OLIVEIRA P.S. & MARQUIS R.J. (org.) 2002. The cerrados of Brazil: ecology and natural history of a Neotropical savanna.

PIVELLO V.R. &VARANDA E.M. (org.) 2005. O cerrado Pé -de-Gigante: ecologia e conservação – Parque Estadual de Vassununga. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente.

RIZZINI C.T. 1997. Tratado de fitogeografia do Brasil. Aspectos ecológicos, sociológicos e floŕisticos. 2a. ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural Edições Ltda.

RODRIGUES V.E.G. & CARVALHO D.A. 2001. Plantas medicinais no doḿinio dos Cerrados. Lavras: Ed. UniversidadeFederal de Lavras. SÃO PAULO. Secretaria de Estado do MeioAmbiente. 1997. Cerrado: bases para conservação e uso sustentável das áreas de cerrado do estado de São Paulo. São Paulo: Secretaria de Estado do MeioAmbiente.

SILVA D.B., SILVA J.A., JUNQUEIRA N.T.V. & ANDRADE L.R.M. 2001. Frutas do cerrado. Braśilia: EMBRAPA Informação Tecnológica.

SILVA JUNIOR M.C. (org.) 2005. 100 árvores do cerrado. Guia de campo. Braśilia: Ed. Rede de Sementes do Cerrado.

SILVA JUNIOR M.C. & PEREIRA B.A.S. 2009. +100 árvores do cerrado, matas de galeria: guia de campo. Braśilia: Ed. Rede de Sementes do Cerrado.

SOUZA V.C. & LORENZI h. 2007. Chave de identificação para as principais faḿilias de angiospermas nativas e cultivadas no Brasil. 2a ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora.

SOUZA, V.C. & LORENZI, H. 2012. Botânica sistemática. Guia ilustrado paraidentificação das faḿilias de angiospermas da flora brasileira, baseado em APG III. 3a ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.

SOUZA V.C., FLORES T.B. & LORENZI H. 2013. Introdução à botânica: morfologia. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora.

SOUZA V.C., FLORES T.B., COLLETTA G.D. & COELHO R.L.G. 2018. Guia das plantas do cerrado. Piracicaba: Taxon Brasil Editora e Livraria.

Zar, J. H. 1999. Biostatistical Analysis. Prentice-Hall, Upper Saddle River, New Jersey. Sokal, R. R., Rohlf, F. J. 1981. Biometry. W.H. Freeman, San Francisco. Ayres, M., Ayres, M., Jr., Ayres, D. L., Santos, A. S. 2000. BioEstat 2.0: aplicações estatísticas nas áreas das ciências biológicas e médicas. (Software para PC/Windows). Sociedade Civil Mamirauá e CNPq, Tefé e Brasília. (Complementado por literatura de identificação taxonômica e de história natural de plantas e animais)

Créditos: 15
Horário: Segunda-feira a Sábado das 8:00 às 18:00
Período de oferecimento: Férias de Verão (de acordo com o cronograma)
Local: a definir
Vagas: 15
Mínimo de alunos: 4
Responsável: Rafael Silva Oliveira – rafaelso@unicamp.br
Colaboradores: Peter Stoltenborg Groenendyk e Natashi Aparecida Lima Pilon
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções

PROGRAMA:

Os seguintes temas serão abordados ao longo da disciplina:
– Origem e biogeografia da flora dos cerrados
– Desafios para conservação dos cerrados.
– Ecologia de cerrados e savanas: fatores abióticos (climas e solos), adaptações morfoló gicas,
fenoló gicas e fisioló gicas de plantas
– Princípios ecológicos e técnicas atuais de restauração do cerrado
– Planejamento e estruturação de trabalho de campo
– Bases para elaboração de projetos de pesquisa em ecologia: perguntas científicas, hipóteses,
desenho experimental e escrita
– Conceitos bá sicos em estatística: universo amostral, descritores estatísticos, erros e desvios

O módulo prático em campo focará no desenvolvimento de projetos de pesquisa em ecologia
vegetal no campo. Consistirá de aulas teóricas e a realização de projetos de pesquisa para treinar e
reforçar a base dada nas semanas anteriores. Incluirá entre outros:
– Métodos de amostragem de populações e comunidades vegetais
– Caracteres vegetativos e seu papel adaptativo: traços funcionais
– Seleção de traços funcionais e sua medição: caracteres morfoló gicos externos e anatômicos.
– Variação de traços funcionais em ambientes diferentes: introdução à s técnicas de análise.
– Principais estratégias de sobrevivência.
– Elaboração e realização de projetos de pesquisa em ecologia vegetal usando as ferramentas dadas.

A última semana de volta na Unicamp será usada para finalização das análises de dados, para
terminar a escrita dos relatórios e realização de um pequeno simpó sio para a apresentação dos
resultados de cada projeto.

 

CRONOGRAMA:

A disciplina será dada entre os dias 25 de janeiro e 16 de fevereiro, com um período de pelo menos uma
semana em campo.
OBS.: Os alunos interessados nessa disciplina tb deverão fazer matrícula na disciplina NE 211

 

BIBLIOGRAFIA:

ALMEIDA S.P., PROENÇA C.E.B., SANO S.M. & RIBEIRO J.F. Cerrado: espécies vegetais ú teis. Planaltina: EMBRAPA/Centro de Pesquisa Agropecuária do Cerrado.

Á VILA F. (org.) 2001. Guia ilustrado de plantas do cerrado de Minas Gerais. São Paulo: Livraria Nobel S.A.

BITENCOURT M.D. & MENDONÇA R.R. (org.) 2004. Viabilidade de conservação dos remanescentes de cerrado no estado de São Paulo. São Paulo: Ed. Annablume; FAPESP.

DURIGAN G., BAITELLO J.B., FRANCO G.A.D.C. & SIQUEIRA M.F. 2004. Plantas do cerrado paulista: imagens de uma paisagem ameaçada. São Paulo: Páginas&Letras Editora e Gráfica.

DURIGAN G., RAMOS V.S., IVANAUSKAS N.M. & FRANCO G.A.D.C. 2012. Espécies indicadoras de fitofisionomias na transição Cerrado-Mata Atlântica no estado de SãoPaulo. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente.

GONÇALVES E.G. & LORENZI H. 2011. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado das plantas vasculares. 2a ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos daFlora.

GOTTSBERGER, G. & SILBERBAUER-GOTTSBERGER, I. 2006. Life in the cerrado. A South American tropical seasonal ecosystem. Vol. I – Origin, structure, dynamics andplant use. Vol. II – Pollination and seed dispersal. Ulm: RetaVerlag.

IBGE 2012. Manual técnico da vegetação brasileira. 2a ed. Rio de Janeiro: IBGE.
http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/recursosnaturais/vegetacao/manual_vegetacao.shtm

KRONKA F.J.N. (org.) 1998. Á reas de doḿinio do cerrado no estado de São Paulo. São Paulo: Secretaria de Estado do Meio Ambiente.

MARONI B.C., DI STASI L.C. & MACHADO S.R. 2006. Plantas medicinais do cerrado de Botucatu. São Paulo: Editora UNESP.

OLIVEIRA P.S. & MARQUIS R.J. (org.) 2002. The cerrados of Brazil: ecology and natural history of a Neotropical savanna.

PIVELLO V.R. &VARANDA E.M. (org.) 2005. O cerrado Pé -de-Gigante: ecologia e conservação – Parque Estadual de Vassununga. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente.

RIZZINI C.T. 1997. Tratado de fitogeografia do Brasil. Aspectos ecoló gicos, socioló gicos e floŕisticos. 2a. ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural Edições Ltda.

RODRIGUES V.E.G. & CARVALHO D.A. 2001. Plantas medicinais no doḿinio dos Cerrados. Lavras: Ed. UniversidadeFederalde Lavras.
SÃO PAULO. Secretaria de Estado do MeioAmbiente. 1997. Cerrado: bases para conservação e uso sustentável das áreas
de cerrado do estado de São Paulo. São Paulo: Secretaria de Estado do MeioAmbiente.

SILVA D.B., SILVA J.A., JUNQUEIRA N.T.V. & ANDRADE L.R.M. 2001. Frutas do cerrado. Braśilia: EMBRAPA Informação Tecnoló gica.

SILVA JUNIOR M.C. (org.) 2005. 100 árvores do cerrado. Guia de campo. Braśilia: Ed. Rede de Sementes do Cerrado.

SILVA JUNIOR M.C. & PEREIRA B.A.S. 2009. +100 árvores do cerrado, matas de galeria: guia de campo. Braśilia: Ed. Rede de Sementes do Cerrado.

SOUZA V.C. & LORENZI h. 2007. Chave de identificação para as principais faḿilias de angiospermas nativas e cultivadas no Brasil. 2a ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora.

SOUZA, V.C. & LORENZI, H. 2012. Botânica sistemática. Guia ilustrado paraidentificação das faḿilias de angiospermas da flora brasileira, baseado em APG III. 3a ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.

SOUZA V.C., FLORES T.B. & LORENZI H. 2013. Introdução à botânica: morfologia. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora.

SOUZA V.C., FLORES T.B., COLLETTA G.D. & COELHO R.L.G. 2018. Guia das plantas do cerrado. Piracicaba: Taxon Brasil Editora e Livraria.

Zar, J. H. 1999. Biostatistical Analysis. Prentice-Hall, Upper Saddle River, New Jersey. Sokal, R. R., Rohlf, F. J. 1981. Biometry.
W.H. Freeman, San Francisco. Ayres, M., Ayres, M., Jr., Ayres, D. L., Santos, A. S. 2000. BioEstat 2.0: aplicações estatísticas
nas áreas das ciências biológicas e médicas. (Software para PC/Windows). Sociedade Civil Mamirauá e CNPq, Tefé e
Brasília. (Complementado por literatura de identificação taxonômica e de história natural de plantas e animais)

Disciplinas do 1o semestre/2024 e da 1a e 2a metade do 1o semestre/2024

Tema: Mountain ecology

OBS.: Professores convidados podem participar; As aulas serão ministradas em português ou /e
em inglês; o material de ensino e software utilizados serão predominantemente em inglês.

Créditos: 3
Horário: Terças-feiras, das 16:00 às 18:00
Período de oferecimento: Todo o 1o semestre (de 05/03/2024 a 25/06/2024)
Local: LB06
Vagas: 10
Mínimo de alunos: 2
Responsável: László Károly Nagy – lnagy@unicamp.br
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções

PROGRAMA:

A worldwide perspective of high mountains The high mountain environment – energy and
climate Habitat creating factors: landforms and hydrology High mountain soil ecology Elevation
gradients: biophysical factors and their relationship with the distribution of organisms High
mountain terrestrial habitats and community types / assemblages High mountain freshwater
environments Biogeography, adaptation and evolution of high mountain biota Temporal and
spatial dynamics of high mountain ecological communities Global change impacts on high
mountain habitats (1): climate and atmospheric nitrogen deposition Global change impacts on
high mountain habitats (2): land use, exotic species and conservation of alpine landscapes,
ecosystems, and species High mountain biogeochemistry

 

CRONOGRAMA: n/a

 

BIBLIOGRAFIA:

A ser disponibilizada no período do oferecimento da disciplina.

Nagy, L; Grabherr. 2009. The Biology of Alpine Habitats. Oxford: Oxford University Press

Körner, C. 2021. Alpine Plant Life. Functional Plant Ecology of High Mountain Ecosystems. Heidelberg:
Springer
Jacobsen, D; Dangles, O. 2017. Ecology of High Altitude Waters. Oxford: Oxford University Press

Tema: “Ecologia da restauração de ecossistemas abertos tropicais”


Apresentar os conceitos fundamentais relacionados à ciência da restauração ecológica, assim como as
técnicas atuais empregadas na restauração de fisionomias não-florestais e seus principais desafios.
Estimular os alunos a desenvolverem o pensamento científico para resolução de problemas reais
relacionados à restauração e conservação de fisionomias abertas tropicais.


Justificativa: Em 2019 a Assembléia Geral das Nações Unidas declarou o período 2021-2030 como a
década da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre Restauração de Ecossistemas. Essa ação está
intimamente associada aos altos níveis de conversão e degradação de ecossistemas naturais ao redor de
todo planeta, assim como dos efeitos cada vez mais conspícuos das mudanças climáticas globais. A
restauração de ecossistemas naturais é um dos passos para abrandar os efeitos das alterações no clima e
para garantir um futuro sustentável. Muitos dos esforços e do conhecimento acumulado na ciência da
restauração foi orientado a ecossistemas florestais, como consequência, pouco se sabe sobre como
restaurar ecossistemas não florestais, como campos e savanas. Historicamente, esses ecossistemas têm
sido alvo de intensa conversão para uso agropecuário e expansão urbana. Portanto, em vários continentes,
áreas prístinas de campos e savanas são escassas. Assim como as florestas, campos e savanas
desempenham importantes serviços ecossistêmicos (e.g. manutenção de recursos hídricos, estoque de
carbono, turismo) e são redutos de alta biodiversidade. O entendimento sobre o funcionamento desses
ecossistemas e sua restauração representa um dos grandes desafios intelectuais e técnicos para os novos
profissionais da área de biodiversidade.


Créditos: 3
Horário: Terças-feiras e as Quintas-feiras, das 14:00 às 18:00
Período de oferecimento: 2ª metade do 1º semestre (de acordo com o cronograma)
Local: a definir
Vagas: 13
Mínimo de alunos: 5
Responsável: Natashi Aparecida Lima Pilon – npilon@unicamp.br
Colaboradores: Rafael Silva Oliveira, Ana Carolina Cardoso de Oliveira e Paulo Negri Bernardino
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções


PROGRAMA:

Conteúdo programático:
1. A ecologia contraintuitiva dos Ecossistemas abertos tropicais
2. Base conceitual: Princípios ecológicos e conceitos-chave na ciência da restauração ecológica.
(Tópicos específicos: i) Modelos de sucessão, ii) Dinâmica de distúrbios, iii) Resiliência, Resistência e
Estabilidade, iv) Estados alternativos estáveis, v) Restauração ecológica versus Ecologia da restauração, vi)
Ecossistemas de referência, vii) Restauração ou Reabilitação? viii) Restauração é a arte de manejar filtros
ecológicos, ix) Neoecossistemas).
3. Técnicas de restauração empregadas em fisionomias campestres e savânicas tropicais.
(Tópicos específicos: i) Semeadura, ii) Transplante, iii) Topsoil, iv) Nucleação, v) Framework species (Espécies
alicerce), vi) Plantio de mudas, vii) Regeneração natural assistida, vii) Um pouquinho de tudo: combinação de
várias técnicas).
4. Desafios para a restauração de fisionomias campestre e savânicas tropicais: Expectativa vs. Realidade.
(Tópicos específicos: i) Fonte e produção de propágulos, ii) Controle de espécies exóticas, iii)
Reestabelecimento dos regimes de distúrbios naturais).
5. Manejo adaptativo: quando um ecossistema em restauração pode ser considerado autossustentável?
6. Tecnologia de sensoriamento remoto para monitoramento da restauração e recuperação de áreas
degradadas.
7. Metas da restauração em um mundo em constante mudanças.
(Tópicos específicos: (i) restauração da biodiversidade, (ii) serviços ecossistêmicos, (iii) aspectos culturais e
políticos da restauração)
Metodologia de ensino
Aulas teóricas, discussão de problemas atuais e artigos científicos recentes. Elaboração de trabalhos
práticos em grupo onde os alunos irão receber instruções sobre diferentes tipos de ecossistemas abertos
submetidos a distúrbios antrópicos e naturais diversos. Será estimulada a capacidade de diagnóstico e
resolução de problemas com base na aplicação dos conhecimentos ecológicos sobre os diferentes
ecossistemas.


CRONOGRAMA:


IMPORTANTE: Aulas teóricas condensadas de Terça e Quinta-feira, 14hrs às 18hrs, 6 – 24/05/2024,
atividades práticas ocorrerão neste período


BIBLIOGRAFIA:

A ser disponibilizada no período do oferecimento da disciplina.

Créditos: 8
Horário: Sextas-feiras, das 14:00 às 16:00
Período de oferecimento: Todo o 1º semestre ( de 28/02/2024 a 29/06/2024)
Local: a definir
Vagas: 35
Mínimo de alunos: 5
Responsável: Patricia Jacqueline Thyssen – pthyssen@unicamp.br
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções


PROGRAMA: a definir
CRONOGRAMA: a definir


BIBLIOGRAFIA:
ASKEW, R.R. 1971. Parasitic Insects, Heineman Education Books, Ltd. London, GB. BECK, S.D. 1980. Insect
Photoperiodism, 2nd ed. Academic Press, Inc. NY, USA. BORROR, D.J., D.M. DE LONG & C.H. TRIPLEHORN.
1989. An Introduction to the Study of Insects, 6th ed. Saunders College Publishing, Philadelphia, USA.
CHAPMAN, R.F. 1998. The Insects, Structure and Function, 4rd ed. Harvard Univ. Press, Cambridge, USA.
DALY, H.V. 1979. An Introduction to Insect Biology and Diversity. McGraw-Hill, Co. NY, USA. EVANS, H.E.
1984. Insect Biology. Addison-Wesley Publs., Co. Reading, USA. FRANK, W. (ed.) 1982. Immune Reactions
to Parasites. Gustav Fisher Verlag. Stuttgart and NY. FUTUYMA, D.J. & M. SLATKIN. 1983. Coevolution.
Sinauer Ass., Inc. Sunderland, USA. HARWOOD, R.F. & M.T. JAMES. 1979. Insects in Human and Animal
Health, 7th ed. Macmilan Publishing Company, Inc. NY, USA. HENNIG, W. 1981. Insect Phylogeny. John
Wiley & Sons, Inc. NY, USA. KETTLE, D. S. 1985. Medical and Veterinary Entomology. John Wiley & Sons,
NY, USA. KIM, K.C. 1985. Coevolution of Parasitic Arthropods and Mammals. John Wiley & Sons. Inc. NY,
USA. KRISTENSEN, N.P. 1981. Phylogeny of Insect Orders. Annu. Rev. Entomol. 21: 135-157. LABEYRIE, V.G.;
E. FABRES & P. LACHAISE (ed.) 1987. Insects-plants. Dr. W. Junk Publishers. Series Entomologica.
Dordiecht/Boston/Lancaster. MARAMOROSCH, K. & R. E. SHOPE. 1979. Invertebrate Immunity,
Mechanisms of Invertebrate Vector-Parasite Relations. Academic Press, Inc. NY, USA. MARSHALL, A.G.
1981. The Ecology of Ectoparasitic Insects. Academic Press, Inc., NY, USA. OSTER, J. & E.O. WILSON. 1978.
Caste and Ecology in Social Insects. Princeton Univ. Press, Princeton, USA. ROCKSTEIN, M. (ED.) 1973. The
Physiology of Insects, Vol. I. Academic Press, Inc., NY, USA. STRONG, D.R.; J.H. LAWTON & T.R.E.
SOUTHWOOD. Insects on Plants. Harvard Univ. Press, Cambridge, USA. WILSON, E.O. 1971. The Insect
Societies. Belknap Press, Harvard Univ. Press. Cambridge, USA. WOOTTON, R.J. 1981. Palaeozoic Insects.
Annu. Rev. Entomol. 26: 319-344.

Créditos: 3
Horário: Quintas-feiras, das 10:00 às 12:00 e das 14:00 às 16:00
Período de oferecimento: 1ª metade do 1º semestre ( de 29/02/2024 a 29/04/2024)
Local: a definir
Vagas: 25
Mínimo de alunos: 5
Responsável: Mathias Mistretta Pires – piresmm@unicamp.br
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções


PROGRAMA:
Nessa disciplina vamos estudar o arcabouço teórico e os métodos relacionados ao estudo de padrões e
processos em comunidades ecológicas. A disciplina é composta por aulas expositivas, seminários, análise
da literatura clássica e recente e aulas práticas de análise de dados. Serão abordados os seguintes temas:
história do estudo e do conceito de comunidade; escala e os limites de comunidades ecológicas; métodos
de amostragem; métricas de diversidade; distribuições de abundância; padrões espaciais de diversidade;
interações ecológicas; estrutura de redes ecológicas; dinâmica populacional e interações; formação de
comunidades.


CRONOGRAMA:
Aula 1. Principais conceitos e os limites das comunidades ecológicas
Prática 0: nivelamento em R
Aula 2. Biodiversidade: estimadores e distribuições de abundâncias
Aula prática I: caracterizando a diversidade
Aula 3. Composição de comunidades
Aula prática II: caracterizando a variação entre comunidades
Aula 4. Interações ecológicas
Aula prática III: estrutura de redes ecológicas
Aula 5. Fatores abióticos e estrutura de comunidades
Discussão de artigos I: Redes ecológicas
Aula 6. Fatores bióticos e a estrutura de comunidades
Discussão de artigos II: formação de comunidades
Seminários
OBS.: Necessário uso de computador pessoal em aulas práticas. Caso não seja possível, avise com
antecedência para que possamos solicitar um equipamento.

BIBLIOGRAFIA:
Morin, P. (2011) Community ecology. ed. 2. Wiley, Hoboken, NJ, USA.
Verhoef, H. A. & Morin, P. J., eds (2010) Community ecology : processes, models, and applications. Oxford University Press, Oxford.
Magurran, A. E. & McGill, B. J., eds (2011) Biological diversity : frontiers in measurement and assessment. Oxford University Press, Oxford ; New York.
R. E. & Schluter, D., eds (1993) Species diversity in ecological communities: historical and geographical perspectives. University of Chicago Press, Chicago.
Levin, S. A. & Carpenter, S. R., eds. (2009) The Princeton guide to ecology. Princeton University Press, Princeton.

Créditos: 3
Horário: Sextas-feiras, das 9:00 às 11:00
Período de oferecimento: 2ª metade do 1º semestre (de 03/05/2024 a 28/06/2024)
Local: a definir
Vagas: 25
Mínimo de alunos: 5
Responsável: Simone Aparecida Vieira – sivieira@unicamp.br
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções


PROGRAMA:
1. Desenvolver uma linguagem comum e fornecer conceitos e noções básicas sobre ecologia de
ecossistemas tropicais e os principais ciclos biogeoquímicos e as interações entre eles, incluindo
sua origem, conceitos fundamentais e os impactos que o Homem vem causando nesses ciclos.
2. treinar procedimentos de apresentação de trabalhos e avaliação de artigos científicos da área de
ecologia de ecossistemas.

Programa: (i) formação geológica do planeta escalas de abordagem para o estudo dos
ecossistemas; (ii) estrutura dos ecossistemas (características abióticas do sistema, componentes
biológicos, interação entre os componentes bióticos e abióticos, plasticidade e variabilidade da
estrutura dos ecossistemas); (iii) funcionamento dos ecossistemas (fluxo de energia e matéria nos
ecossistemas e os processos internos associados à manutenção dos ecossistemas; fatores
limitantes do meio; eficiência do uso de nutrientes; diversidade funcional); (iv) processos
associados à paisagem; resiliência dos ecossistemas.


CRONOGRAMA:
1a aula: Introdução, formação geológica do planeta
2a aula: escalas de abordagem para o estudo dos ecossistemas, estrutura dos ecossistemas
3a aula: estrutura dos ecossistemas – plasticidade e variabilidade da estrutura dos ecossistemas);
4a a 7a funcionamento dos ecossistemas (fluxo de energia e matéria nos ecossistemas e os
processos internos associados à manutenção dos ecossistemas; fatores limitantes do meio;
eficiência do uso de nutrientes; diversidade funcional);
8a a 15a processos associados à paisagem; resiliência dos ecossistemas.


BIBLIOGRAFIA:
CHAPIN, F.S., III, P.A. MATSON, and H.A. MOONEY. 2002. Principles of Terrestrial Ecosystem
Ecology. Springer-Verlag, New York.

MELILLO, J.M., FIELD, C.B., MOLDAN, B. Interactions of the major biogeochemical cycles. SCOPE 61, Island press, 2003.

SCHULZE, E.D., HEIMANN, M.,
HARRISON, S., HOLLAND, E., LLOYD, J., PRENTICE, I.C., SCHIMEL, D.S. Global Biogeochemical
Cycles in the Climate System. 1st Edition, Academic Press, 2001.

Créditos: 4
Horário: Segundas-feiras, das 8:00 às 12:00 e as Quartas-feiras, das 14:00 às 18:00
Período de oferecimento: 2ª metade do 1º semestre (de acordo com o cronograma)
Local: a definir
Vagas: 25
Mínimo de alunos: 5
Responsável: David Montenegro Lapola – dmlapola@unicamp.br
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções


PROGRAMA:

  • Aula 1: Introdução geral e métodos em ecologia global
    Conceituação; sistema Terrestre e seus componentes; o que nos diferencia de outros planetas?; Teoria
    de Gaia e Conceito de Vernadsky; Antropoceno; Métodos: Sensoriamento remoto, Redes de
    observações, Grandes experimentos, Modelagem.
    Leituras: Wallace & Hobbs (2006: cap. 2); Budiko (1986: cap. 1); Jørgensen (2010: part A); Steffen et al.
    (2006 pp. 70-72); Crutzen (2022); Sutherland et al. 2013; Turner et al. (2003); Heavens et al. (2013);
    Kattge et al. (2011); Shiels & González (2015).
  • Aula 2: Atmosfera: introdução à climatologia
    Estrutura vertical da atmosfera; Circulação geral global da atmosfera; Sistema climático global;
    Balanço, equilíbrio e transporte global de energia; Padrões globais de temperatura, precipitação e
    pressão; Sazonalidade, topografia, frentes, ZCIT e ZCAS; Correntes oceânicas; Variabilidade climática
    Leituras: Wallace & Hobbs (2006: cap. 10); Hartmann et al. (1994: caps. 2, 6, 7, 8, 11).
  • Aula 3: Bases físicas das mudanças climáticas
    IPCC; Efeito estufa; Mudanças paleoclimáticas; Fontes emissoras e sumidouros contemporâneos;
    Anomalias climáticas no século XX; Cenários (SSP, IMP) e projeções.
    Leituras: https://www.ipcc.ch/ ; IPCC (2021: caps. SPM, 3, 4, 7).
  • Aula 4: Ciclos biogeoquímicos globais
    Carbono; Água; Oxigênio; Nitrogênio; Fósforo; outros
    Leituras: Chapin et al. (2002, cap. 9); Odum & Barrertt (2016: cap. 4); Friedlingstein et al. (2022); Oki
    & Kanae (2006); Huang et al. (2018); Cunha et al. (2022)
  • Aula 5: Introdução à modelagem do sistema terrestre
    Definições; modelos conceituais; modelos numéricos: clima, vegetação, uso do solo, integrado, do
    sistema terrestre.
    Leitura: Heavens et al. (2013).
  • Aula 6: Uso da terra
    Uso da terra, fogo e biodiversidade; Antromas; Áreas Protegidas; Convenção de Diversidade Biológica,
    IPBES/BPBES, Código Florestal e Lei da Mata Atlântica.
    Leituras: Geist & Lambin (2002); Lambin & Geist (2006: caps. 1, 3 e 4); Bowman et al. (2009); Lapola
    et al. (2014); Ellis et al. (2021); https://www.cbd.int/ ; https://www.ipbes.net/ ; Chiavari et al. (2021).
  • Aula 7: Mitigação
    Emissões por setores, países e nível de consumo; UNFCCC, Acordo de Paris e PNMC; Redução de
    Emissões: NDC e REDD+, Net Zero, Meta de 1.5ºC, Mercado de C, Acordo Global de Metano e Acordo
    de Florestas Tropicais; Remoção de CO2 da atmosfera: DAC/CCS, Afforestation/Reforestation & NBS,
    BECCS, EW; Geoengenharia; Perspectivas por setores (energia, transporte, prédios, cidades, uso da
    terra, indústria); Financiamento.
    Leituras: IPCC (2022b); IPCC (2018); Keller et al. (2014); De Groot et al. (2012).
  • Aula 8: Impactos e Adaptação
    Impactos de MC: Florestas tropicais, Sistemas agrícolas, Cidades, Oceanos, Saúde, Migrações e
    conflitos. Adaptação e água (alagamentos, secas, nível do mar); Adaptação e segurança alimentar;
    Adaptação e florestas; EbA; Adaptação e cidades; Energia; Opções transversais; Maladaptation;
    Relação com SDGs; Movimentos sociais, equidade, iniciativa privada e judicialização.
    Leituras: IPCC (2022a); Hubau et al. (2020); IPCC (2022b).


CRONOGRAMA:
Aula 1 (teórica) – 06/Mai 08h-12h
Aula 1 (prática) – 08/Mai 14h-18h
Aula 2 (teórica) – 13/Mai 08h-12h
Aula 2 (prática) – 15/Mai 14h-18h
Aula 3 (teórica) – 20/Mai 08h-12h
Aula 3 (prática) – 22/Mai 14h-18h
Aula 4 (teórica) – 27/Mai 08h-12h
Aula 4 (prática) – 29/Mai 08h-12h
Aula 5 (teórica) – 03/Jun 08h-12h
Aula 5 (prática) – 05/Jun 14h-18h
Aula 6 (teórica) – 10/Jun 08h-12h
Aula 6 (prática) – 12/Jun 14h-18h
Aula 7 (teórica) – 17/Jun 08h-12h
Aula 7 (prática) – 19/Jun 14h-18h
Aula 8 (teórica) – 24/Jun 08h-12h
Aula 8 (prática) – 26/Jun 14h-18h


BIBLIOGRAFIA:
BOWMAN, D. M., et al. 2009. Fire in the Earth System. Science, 324: 481-484.
BUDYKO, M. I. 1986. Evolution of the biosphere. Amsterdam, Springer. 424p.
CHAPIN F. S., III, MATSON, P. A. & MOONEY, H. A. 2002. Principles of terrestrial ecosystem ecology. New York,
Springer.
CHIAVARI, J. et al. 2021. Onde estamos na implementação do Código Florestal? Radiografia do CAR e PRA nos estados
brasileiros. Rio de Janeiro, Climate Policy Initiative. Disponível em: https://www.climatepolicyinitiative.org/wp-
content/uploads/2021/12/Onde-Estamos-2021.pdf
CRUTZEN, P. J. 2002. Geology of mankind. Nature 415, 23, https://doi.org/10.1038/415023a .
CUNHA, H.F.V. et al. 2022. Direct evidence for phosphorus limitation on Amazon forest productivity. Nature 608: 558-
562.
DE GROOT, R. et al. 2012. Global estimates of the value of ecosystems and their services in monetary units. Ecosystem
Services, 1: 50-61.
ELLIS, E. et al. 2021. People have shaped most terrestrial nature for at least 12,000 years. Proceedings of the National
Academy of Science of the USA 118 (17): e2023483118.
FLEISCHER, K. et al. 2019. Amazon forest response to CO2 fertilization dependent on plant phosphorus acquisition.
Nature Geoscience 12: 736-743.
FRIEDLINGSTEIN, P. et al. Global carbon budget 2022. Earth System Science Data 14: 4811-4900.
GEIST, H.; E. LAMBIN. 2002. Proximate causes and underlying driving forces of tropical deforestation. Biosciences, 52:
143-150.
HANNAH, L. 2014. Climate change biology. New York, Academic Press. 470p.
HARTMANN, D. L. 1994. Global physical climatology. Academic Press, San Diego. 411 p.
HEAVENS, N. G. et al. 2013. Studying and projecting climate change with Earth System Models. Nature Education
Knowledge, 4:4.
HUANG, J. et al. 2018. The global oxygen budget and its future projection. Science Bulletin 63: 1180- 1186.
HUBAU, W., et al. 2020. Asynchronous carbon sink saturation in African and Amazonian tropical forests. Nature 579:
80-87.
IPCC (INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE) 2022a. Summary for Policy Makers [Pörtner H.-O. et al.
(eds)]. In: Climate change 2022: impacts, adaptation and vulnerability. Contribution of Working Group II to the Sixth
Assessment Report of the IPCC [Pörtner, H.-O., et al. (eds.)]. Cambridge, Cambridge Univ. Press. Disponível em:
https://www.ipcc.ch/
IPCC (INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE) 2022b. Summary for Policy Makers. In: Climate Change
2022: Mitigation of climate change. Contribution of Working Group III to the Seixth Assessment Report of the IPCC
[Shukla P.R., et al. (eds.)]. Cambridge, Cambridge Univ. Press. Disponível em: https://www.ipcc.ch/
IPCC (INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE) 2021. Climate change 2021: the physical science basis.
Contribution of Working Group I to the Sixth Assessment of the IPCC [MassonDelmonte, V. et al. (eds.)]. Cambridge,
Cambridge Univ. Press. Disponível em: https://www.ipcc.ch/
IPCC (INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE) 2018. Summary for Policymakers. In: Global Warming of
1.5°C. An IPCC Special Report on the impacts of global warming of 1.5°C above preindustrial levels and related global
greenhouse gas emission pathways, in the context of strengthening the global response to the threat of climate
change, sustainable development, and efforts to eradicate poverty [Masson-Delmotte, V., et al. (eds.)]. Cambridge,
Cambridge University Press, pp. 3-24, doi:10.1017/9781009157940.001.
JØRGENSEN, S. E. (ED.) 2010. Global ecology: a derivative of encyclopedia of ecology. New York, Academic Press. 462p.
KATTGE, J. 2011. TRY- a global dataset of plant traits. Global Change Biology 17, 2905-2935.
KELLER, D. P. et al. Potential climate engineering effectiveness and side effects during a high carbon dioxide-emission
scenario. Nature Communications, 5: 3304, 2014.
LAMBIN, E. F.; GEIST, H. J. 2006. Land-use and land-cover change: local processes and global impacts. Springer, Berlim.
LAPOLA, D.M. et al. 2014. Pervasive transition of the Brazilian land-use system. Nature Climate Change, 4: 27-35.
LAPOLA, D.M. et al. 2009. Exploring the range of climate-biome projections for tropical South America: the role of CO2
fertilization and seasonality. Global Biogeochemical Cycles 23, GB3003, doi:10.1029/2008GB003357. MARGULIS, L. &
SAGAN, D. 2002. O que é vida? Rio de Janeiro, Jorge Zahar.
MARINO, B.D.V. & ODUM, H.T. 1999. Special Issue: Biosphere 2 – research past & present. Ecological Engineering 13: 1-
374.
ODUM, E. P.; BARRET, G. W. 2007. Fundamentos de Ecologia. São Paulo, Cengage. 612 p.
OKI, T. & KANAE, S. 2006. Global hydrological cycles and world water resources. Science 313: 1068- 1072.
ORIHUELA-PINTO, B; ENGLAND, M. & TASCHETTO, A.S. 2022. Intebasing and interhemispheric impacts of a collapsed
Atlantic Overturning Circulation. Nature Climate Change : 558-565.
SEVERINGHAUS, J.P., et al. 1994. Oxygen loss in Biosphere 2. Eos Trans. AGU 75: 33–37, doi:10.1029/94EO00285
SHIELS, A. B. & GONZÁLEZ, G. 2015. Tropical forest responses to large-scale experiments. BioScience 65: 839-840.
SOUZA JR., C.M. et al. 2020. Reconstructing three decades of land use and land cover changes in Brazilian biomes with
Landsat archive and Earth Engine. Remote Sensing 12, doi: 10.3390/rs12172735.
STEFFEN, W.; SANDERSON, A.; TYSON, P. D.; et al. 2005. Global change and the Earth system: a planet under pressure.
Springer, Berlim.
SUTHERLAND, W. J. et al. 2013. Identification of 100 fundamental ecological questions. Journal of Ecology 101: 58-67.
TURNER, W. et al. 2003. Remote sensing for biodiversity science and conservation. Trends in Ecology & Evolution 18:
306-314.
WALLACE, J. M. & P. V. HOBBS. 2006. Atmospheric science: an introductory survey. New York, Academic Press. 483p.

Matrículas Encerradas

Disciplinas do 2o semestre/2023 e da 1a e 2a metade do 2o semestre/2023

Tema: Mountain ecology 
Créditos: 3 
Horário: Segundas-feiras, das 14:00 às 16:00 
Local/Sala: a definir 
Período de oferecimento: Todo o 1º semestre (de 31/07/2023 a 04/12/2023) 
Vagas: 10 
Mínimo de alunos: 1 
Responsável: László Károly Nagy – lnagy@unicamp.br 
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções 

PROGRAMA: 

A worldwide perspective of high mountains; 
The high mountain environment – energy and climate; 
Habitat creating factors: landforms and hydrology; 
Elevation gradients: biophysical factors and their relationship with the distribution of organisms;
High mountain soil ecology; 
High mountain terrestrial habitats and community types / assemblages; 
High mountain freshwater environments; 
Biogeography, adaptation and evolution of high mountain biota; 
Temporal and spatial dynamics of high mountain ecological communities; 
Global change impacts on high mountain habitats (1): climate change and atmospheric nitrogen deposition; Global change impacts on high mountain habitats (2): land use, exotic species and conservation of high mountain  landscapes, ecosystems, and species; 
High mountain biogeochemistry 

Obs.: As aulas serão ministradas na sala LB07 em português, utilizando na maior parte material de ensino em inglês  (livros, artigos e software). O professor está disposto ministrar as aulas em inglês se houver demanda. Professor  convidado pode participar. 

CRONOGRAMA: 

 

BIBLIOGRAFIA: 

Artigos a serem disponibilizados no período do oferecimento da disciplina. 

Livros recommendados: 
Nagy L, Grabherr G. 2009. The Biology of Alpine Habitats. Oxford: Oxford University Press 
Jacobsen D, Dangles O. 2017. Ecology of High Altitude Waters. Oxford: Oxford University Press 
Körner C. 2021. Alpine Plant Life. Functional Plant Ecology of High Mountain Ecosystems. Heidelberg: Springer

Tema: Esta disciplina irá por em questão as bases conceituais e a natureza do conhecimento científico da  biodiversidade. Com poucas décadas de existência, não há consenso se a biodiversidade se tornou uma disciplina  científica baseada em um corpus teórico próprio, ou se é uma agregação de estudos e resultados de outras disciplinas.  Essa questão é importante para esclarecer o que é apresentado como conhecimento de biodiversidade mas, além  disto, é muito relevante para fundamentar as aplicações deste conhecimento no campo de múltiplas demandas  políticas e sociais.  

A disciplina constará de seminários de leitura crítica e discussão de textos importantes na história e na atualidade.  Espera-se que os participantes enriqueçam as discussões a partir de sua experiência com trabalhos realizados ou em  andamento. 

Créditos: 3 
Horário: Quartas-feiras, das 14:00 às 18:00 
Local/Sala: a definir 
Período de oferecimento: 2ª metade do 2º semestre (de 04/10/2023 a 06/12/2023) 
Vagas: 20 
Mínimo de alunos: 5 
Responsável: Thomas Michael Lewinsohn – thomasl@unicamp.br 
Colaborador: Rafael Barros Pereira Pinheiro 
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções 

PROGRAMA: 

  1. Linha do tempo. Marcos científicos e políticos 
  2. Diversidade de espécies 
  3. Facetas de diversidade – genética, filogenética, funcional 
  4. Diversidade de interações 
  5. Correlações entre taxons 
  6. Filosofia da biodiversidade 
  7. Afinal, existe uma ciência da biodiversidade? 
  8. Relação entre biodiversidade e serviços ecossistêmicos 
  9. A “nova diversidade” no Antropoceno 

CRONOGRAMA: 

A disciplina seguirá semanalmente os tópicos do programa acima 

BIBLIOGRAFIA: 

Magurran, A.E. e B.J. McGill, eds., 2010. Biological diversity: frontiers in measurement and assessment. OUP Oxford. Oksanen, M. e J. Pietarinen, eds., 2004. Philosophy and biodiversity. Cambridge University Press. Garson, J. A. Plutynski e S Sarkar, eds, 2017. Routledge Handbook of Philosophy of Biodiversity. Taylor & Francis. Godet, L., S. Dufour, e A.J. Rollet, eds., 2022. The Baseline Concept in Biodiversity Conservation: Being Nostalgic Or Not  in the Anthropocene Era. John Wiley & Sons. 

Artigos da literatura primária recente serão indicados para leitura no decorrer da disciplina.

Tema: Disciplina de R parte 1 – Introdução à linguagem R 

Créditos: 4 
Horário: Quartas-feiras, das 08:00 às 12:00 
Local/Sala: a definir 
Período de oferecimento: 2ª metade do 2º semestre (de acordo com o cronograma) 
Vagas: 10 
Mínimo de alunos: 4 
Responsável: Peter Stoltenborg Groenendyk – peterg@unicamp.br 
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções 

PROGRAMA: 

A linguagem de programação R está se tornando crucial para analisar dados de pesquisa. A disciplina trabalhará as  possibilidades de trabalhar com o programa R para exploração, análise e apresentação de dados. 

Um segundo bloco será oferecido que focará em pacotes de funções que possibilitam realizar operações mais  complexas com os dados (família de bibliotecas tidyverse) e a usar o pacote ggplot2 para fazer gráficos complexos (e  publicáveis!) com poucas linhas de código. No final será abordado como formatar e salvar gráficos, incluir neles  resultados estatísticos e sua exportação em diversos formatos. Haverá espaço para explorarmos temas pontuais que  surgirem (dependendo da demanda) e/ou operações mais complexas no R, como a criação de mapas, uso de for-loops  e de fórmulas. A linguagem do R será introduzida desde sua base, trabalhando a leitura, transformações de dados,  análises exploratórias e estatísticas básica de dados usando funções e gráficos simples (de ponto, linha, barra e  boxplots). 

A avaliação será feita a partir da entrega dos scripts de exercício de cada aula, um exercício final (script + gráfico com  dados próprios ou simulados) a pela presença e participação do discente durante as aulas. As aulas serão ministradas  pelo Prof. Peter Groenendijk e os pós-doutorandos do DBV Demétrius Lira Martins, Cleber Chaves e Vitor de Andrade  Kamimura. 

A disciplina será oferecida em paralelo pelos programas em Ecologia (NE441) e Biologia Vegetal (NT265). Número  máximo total de alunos = 15 a serem divididos entre os dois PPGs. 

CRONOGRAMA: 

Atenção, a disciplina de R será oferecida em 2 blocos, um introdutório e o outro mais avançado. Recomendamos fazer  os dois, mas usuários experientes podem se inscrever somente no segundo bloco. 

Este primeiro bloco introdutório abordará a base da linguagem em 4 aulas de ~8h (04/10 ao 25/10). O segundo bloco  será dado em seguida (01/11 ao 06/12) e abordará operações mais complexas com dados e a família de pacotes  tidyverse (dplyr, ggplot2, etc). 

As aulas serão nas quartas-feiras, com a aula teórica pela manhã e o período da tarde para a execução da parte  prática. 

Aulas do bloco 1

04/10 – 9:00-18:00 – Aula 1 – Introdução à linguagem R e ao RStudio 

11/10 – 9:00-18:00 – Aula 2 – Tabelas no R (dataframes) 

18/10 – 9:00-18:00 – Aula 3 – Leitura, indexação e manipulação de dados no R 

25/10 – 9:00-18:00 – Aula 4 – Estatísticas básicas no R (teste-t, correlação, regressão) 

BIBLIOGRAFIA: 

A ser disponibilizada no período do oferecimento da disciplina.

Tema: Disciplina de R parte 2 – Manipulação de dados e gráficos no R (tidyverse) 

Créditos: 4 
Horário: Quartas-feiras, das 14:00 às 18:00 
Local/Sala: a definir 
Período de oferecimento: 2ª metade do 2º semestre (de acordo com o cronograma) 
Vagas: 10 
Mínimo de alunos: 4 
Responsável: Peter Stoltenborg Groenendyk – peterg@unicamp.br 
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções 

PROGRAMA: 

A linguagem de programação R está se tornando crucial para analisar dados de pesquisa. A disciplina trabalhará as  possibilidades de trabalhar com o programa R para exploração, análise e apresentação de dados. 

Este segundo bloco focará em pacotes de funções que possibilitam realizar operações mais complexas com os dados,  realizar operações mais complexas com funções e loops. Também focaremos na família de bibliotecas tidyverse: o dplyr para manipular dados, o ggplot2 para fazer gráficos complexos (e publicáveis!) com poucas linhas de código. 

No final será abordado como formatar e salvar gráficos, incluir neles resultados estatísticos e sua exportação em  diversos formatos. Haverá espaço para explorarmos temas pontuais que surgirem (dependendo da demanda). A  avaliação será feita a partir da entrega dos scripts de exercício de cada aula, um exercício final (script + gráfico com  dados próprios ou simulados) a pela presença e participação do discente durante as aulas. As aulas serão ministradas  pelo Prof. Peter Groenendijk e os pós-doutorandos do DBV Demétrius Martins, Cleber Chaves e Vitor Kamimura. A  disciplina será oferecida em paralelo pelos programas em Ecologia (NE441) e Biologia Vegetal (NT265). Número  máximo total de alunos = 15 a serem divididos entre os dois PPGs. 

CRONOGRAMA: 

Atenção! 

A disciplina de R será oferecida em 2 blocos, um introdutório e o outro mais avançado. Recomendamos fazer os dois,  mas usuários experientes podem se inscrever somente neste segundo bloco (do 01/11 ao 06/12). Neste bloco iremos  abordar operações mais complexas com dados e a família de pacotes tidyverse (dplyr, ggplot2, etc). As aulas serão nas  quartas-feiras, com a aula teórica pela manhã e o período da tarde para a execução da parte prática. 

Aulas do bloco 2

01/11 – Aula 1 – Análises exploratórias dos dados 

08/11 – Aula 2 – Estatísticas básicas no R (teste-t, correlação, regressão) 

22/11 – Aula 3 – Manipulação de dados no R – dplyr e tidyverse 

29/11 – Aula 4 – Gráficos com ggplot2 (gráficos complexos com poucos comandos) 

06/12 – Aula 5 – Apresentação dos resultados + outras demandas 

BIBLIOGRAFIA: 

A ser disponibilizada no período do oferecimento da disciplina.:

Créditos: 3 
Horário: Segundas-feiras, das 16:00 às 18:00 
Local/Sala: Via remota pelo Google Classroom 
Período de oferecimento: Todo o 1º semestre (de 31/07/2023 a 07/12/2023) 
Vagas: 10 
Mínimo de alunos: 1 
Responsável: Sergio Furtado dos Reis 
Estudantes especiais: Não aceita 

PROGRAMA: 

A meta é desenvolver uma forma organizada de pensar sobre fenômenos e estruturas ecológicas sob a perspectiva de  um princípio unificador da Ecologia. Princípios servem como fundamentos para construir a cadeia de raciocínio. A  construção da cadeia de raciocínio exige pensar de forma crítica, que é o processo mental de abstrair, analisar e  sintetizar. As habilidades de abstração, análise e síntese serão exercitadas com o estudo de fenômenos e estruturas  ecológicas em diferentes níveis de complexidade de organização. 

CRONOGRAMA: 

Segundas-feiras de 16h00 às 18h00 

BIBLIOGRAFIA: 

Será indicada durante o curso

Créditos: 7 
Horário: Segundas-feiras às Sextas-feiras (de acordo com o cronograma) 
Local/Sala: a definir 
Período de oferecimento: 2ª metade do 2º semestre (de 02/10/2023 a 07/12/2023 de acordo com o cronograma) 
Vagas: 12 
Mínimo de alunos: 5 
Responsável: Luís Felipe de Toledo Ramos Pereira – toledolf@unicamp.br 
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções

PROGRAMA: 

A disciplina será condensada em 1 semana, tendo aulas de 2a a 6a (semana a confirmar) abordando os tópicos: 

Introdução, física do som, e história da bioacústica no Brasil 

Coleções audiovisuais 

Recepção do som em vertebrados 

Produção de som em vertebrados 

Técnicas de gravação de som 

Gravações autônomas 

Experimentos com bioacústica 

Análise de dados acústicos – do sonograma às análises 

CRONOGRAMA: 

A disciplina será condensada em 1 semana, tendo aulas de 2a a 6a (semana a confirmar) abordando os topicos: 

2a feira – manhã: Introdução, física do som, e história da bioacústica no Brasil 

2a feira – manhã: Coleções audiovisuais 

2a feira – tarde: Recepção do som em vertebrados 

2a feira – tarde: Produção de som em vertebrados 

3a feira – manhã: Técnicas de gravação de som 

3a feira – tarde: Gravações autônomas 

3a feira – tarde: Experimentos com bioacústica 

4a a 6a feira: Análise de dados acústicos – do sonograma às análises 

BIBLIOGRAFIA: 

Livros: 

Acoustics (2007) 
Acoustic Systems in Biology (1992) 
Fish Bioacoustics (2008) 
Principles of Marine Bioacoustics (2008) 
Hearing and Sound Communication in Amphibians (2007) 
Anuran Communication (2001) 
Acoustic communication in insects and anurans (2002) 

Artigos: 

Vielliard, J. M. E. & M. L. Silva. 2009. Bioacústica: bases teóricas e regras práticas de uso em ornitologia. In: Ornitologia e Conservação: Ciência Aplicada, Técnicas de Pesquisa e Levantamento. }
Köhler, J., Jansen, M., Rodríguez, A., Kok, P. J. R., Toledo, L. F., Emmrich, M., Glaw, F., Haddad, C. F. B., Rödel, M.-O. &  Vences, M. 2017. The use of bioacoustics in anuran taxonomy: theory, terminology, methods and recommendations  for best practice. Zootaxa, 4251(1): 1-124.

Créditos: 3 
Horário: Quartas-feiras, 08 às 12:00 e das 14:00 às 16:00 
Local/Sala: a definir 
Período de oferecimento: 2ª metade do 2º semestre (de 04/10/2023 a 06/12/2023) 
Vagas: 20 
Mínimo de alunos: 5 
Responsável: Raul Costa Pereira – costaper@unicamp.br 
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções 

PROGRAMA: 

A disciplina busca apresentar e discutir os conceitos, princípios e ferramentas para a visualização efetiva de dados.  Mais do que mostrar como produzir diferentes tipos de gráficos, a idéia da disciplina é fornecer os fundamentos  teóricos da representação gráfica que alicerçam a comunicação de informações quantitativas. Ao final do curso,  espero que os alunos sejam capazes de transformar diferentes tipos de dados em figuras claras e cativantes, bem  como interpretar criticamente gráficos diversos. A disciplina é composta por uma combinação de aulas expositivas,  práticas (em ambiente R) e exercícios. 

CRONOGRAMA: 

Aula 1. Fundamentos da teoria de visualização de informações I 

Aula prática 1: Identificando bons e maus gráficos. 

Aula 2. Fundamentos da teoria de visualização de informações II 

Aula prática 2: Os princípios de Tufte. 

Aula 3. A sintaxe de um gráfico 

Aula prática 4. Gráficos em base R e ggplot2 

Aula 4. Visualização exploratória vs. explanatória 

Aula prática 4: O que um gráfico nos diz (e o que ele não nos diz). 

Aula 5. Cores e como usá-las. 

Aula prática 5: Navegando no universo de cores e temas. 

Aula 6. Lapidando gráficos para publicações. 

Aula prática 6. Projeto de aRt. 

Aula 7. Outros tipos de gráficos: mapas, GIFs, etc. 

Aula prática 7. Combinando múltiplos tipos de gráficos. 

Aula 8. Projeto final. 

BIBLIOGRAFIA: 

Tufte, E (2001) The Visual Display of Quantitative Information. 200 p. Graphics Press. 
Tufte, E (2008) Envisioning information. 126 p. Graphics Press. 
Healy, K (2018) Data visualization: A practical introduction. 296 p. Princeton University Press. Wilke, CO (2019) Fundamentals of data visualization: A primer on making informative and compelling figures. 300 p.  O’Reilly Media

Créditos: 3 
Horário: Quintas-feiras, das 09:00 às 17:00  
Local/Sala: a definir 
Período de oferecimento: 2ª metade do 2º semestre (de 05/10/2023 a 07/12/2023) 
Vagas: 20 
Mínimo de alunos: 5 
Responsável: André Victor Lucci Freitas – baku@unicamp.br 
Colaborador: Paulo Sérgio Moreira Carvalho de Oliveira 
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções 

PROGRAMA: 

Introdução à sistemática filogenética, caracteres e estados, polarização, agrupamentos filogenéticos, otimização de  caracteres, ecologia e filogenia, ecologia comportamental, definições básicas, instinto e aprendizagem, teste de  hipóteses, experimentação, atividade prática na elaboração de etogramas. 

CRONOGRAMA: 

Toda quinta-feira das 09:00 às 17:00 (seis semanas). 

Adicionalmente, teremos dois dias de trabalho prático onde será usado o dia todo (dias 30 de novembro e 7 de  dezembro). 

BIBLIOGRAFIA: 

Alcock, J. 2018. Animal Behavior. 11th edition. Sinauer Associates, Sunderland, MA. 
Amorin, D. S. 2002. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto, SP. Bateson, M. 2021. Measuring Behavior. Cambridge University Press, Cambridge, UK. 
Dawkins, R. 1978. The Selfish Gene. Oxford University Press, Oxford, UK. 
Dugatkin, L.A. 2020. Principles of Animal Behavior. 4th edition. University of Chicago Press, Chicago, IL. Lehner, P. N. 1998. Handbook of Ethological Methods. 2nd edition. Cambridge University Press, Cambridge, UK.

Disciplinas do Período de Férias de Inverno/2023

Tema: Modelagem da Biodiversidade e Mudanças Globais
Créditos: 4
Horário: Segundas-feiras às Sextas-feiras, das 14:00 às 18:00
Local/Sala: A DEFINIR
Período de oferecimento: Férias de Inverno ( de acordo com o cronograma)
Vagas: 100
Mínimo de alunos: 5
Responsável: Mario Ribeiro de Moura
Estudantes especiais: Não aceita

 

PROGRAMA:

O conhecimento científico acumulado é vasto e permite múltiplas possibilidades na exploração de padrões
de distribuição e/ou história evolutiva das espécies. Essa disciplina visa difundir recomendações básicas na
análise de dados espaciais/filogenéticos em estudos de biodiversidade e possíveis impactos associados. Os
seguintes conteúdos são abordados:
1) Fundamentos teóricos de modelos de nicho ecológico (MNE).
2) Noções básicas de Sistemas de Informação Geográfica para modelagem espacial.
3) Obtenção e curadoria de dados de ocorrência.
4) Algoritmos de modelagem.
5) Validação de modelos.
6) Métricas e componentes da biodiversidade.
7) Aplicações de MNE e bioinformática para biodiversidade.

 

CRONOGRAMA:

Cronograma diário:
11/07 (3a-feira) – Aula teórica em sala com transmissão remota (e.g. Educart).
12/07 (4a-feira) – Aula teórica em sala com transmissão remota.
13/07 (5a-feira) – Aula teórica em sala com transmissão remota.
14/07 (6a-feira) – Aula teórico-prática em laboratório de informática com transmissão remota.
17/07 (2a-feira) – Aula teórico-prática em laboratório de informática com transmissão remota.
18/07 (3a-feira) – Aula teórico-prática em laboratório de informática com transmissão remota.
19/07 (4a-feira) – Aula teórico-prática em laboratório de informática com transmissão remota.
20/07 (5a-feira) – Aula teórico-prática em laboratório de informática com transmissão remota.
21/07 (6a-feira) – Aula teórico-prática em laboratório de informática com transmissão remota.
24/07 (2a-feira) – Aula teórica com apresentação de trabalho (em sala com transmissão remota).

 

BIBLIOGRAFIA:

A ser disponibilizada no período do oferecimento da disciplina.

Disciplinas do 1º semestre/2023 e da 1ª e 2ª metade do 1º semestre/2023

Créditos: 4
Horário: Segundas
feiras, das 8:00 às 12:00
Local/Sala: a definir

Período de oferecimento:
1ª metade do 1º semestre (de acordo com o programa)
Vagas: 20

Mínimo de alunos: 5

Responsável:
Wesley Rodrigues Silva wesley@unicamp.br
Colaborador
: Paulo Sergio Moreira Carvalho de Oliveira e Mathias Mistretta Pires
Estudantes especiais: aceita
solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções

PROGRAMA:
06/03/2
3 Apresentação da disciplina. Bases históricas e conceituais da frugivoria e dispersão de sementes. Evolução de frutos carnosos. Dispersão de sementes por frugívoros ectotérmicos.
13/03/23
Dispersão de sementes por aves, primatas e megafauna.
20/03/23
Dispersão de sementes por morcegos e formigas. Epizoocoria.
27/03/23
Granivoria e dispersão de sementes. Aspectos químicos e nutricionais relacionados à dispersão de sementes. Frugívoros em ambientes fragmentados.
03/04/23
Fatores bióticos e abióticos na sobrevivênvia de sementes de Euterpe edulis em área restaurada. Dispersão de sementes por mamíferos terrestres. Frugivoria e dispersão de sementes frente às mudanças
climáticas.
Valoração de serviços ecossistêmicos na dispersão de sementes.
10/04/23
Efetividade da dispersão de sementes. Comunicação visual em frutos. Frugívoros, sementes e genes.
17/04/23
Dispersão de sementes aplicada à restauração ecológica. Redes complexas de interações frugívoroplantas. Consequências ecológicas e evolutivas da defaunação sobre a dispersão de sementes.
24/04/23
Apresentação dos projetos de curso.
Obs.:
Algumas aulas deverão ser ministradas remotamente (online), uma vez que alguns professores especialistas convidados a participar pertencem a outras universidades do Brasil e do exterior.

CRONOGRAMA:
O conteúdo teórico da disciplina será oferecido na primeira metade do semestre. Concomitantemente, os
alunos escolherão temas de projetos pesquisa no início do curso, que serão apresentados oralmente na última aula do curso. Esses projetos devem abordar estudos factíveis sobre dispersão de sementes e devem ser estruturados de acordo com o padrão Fapesp. Eventualmente será realizada uma excursão de um dia à Serra do Japi (Jundiaí, SP), em data a combinar, de comum acordo entre o professor, os alunos e a coordenadoria de pósgraduação.

BIBLIOGRAFIA:
1) Estrada, A. & Fleming, T. H. (eds.) 1986. Frugivores and seed dipersal. (Tasks for vegetation science, 15). Dordrecht,
Dr. W. Junk Publ., 392 p.;
2) Murray, D. R. (ed.) 1986. Seed Dispersal. North Ride, Academic Press Australia, 322 p.;
3) Fenner, M. 1987. Seed ecology. New York, Chapman & Hall, 151 p.;
4) Fenner, M. (ed.) 1992. Seeds, the ecology of regeneration in plant communities. Wallingford, CAB International, 373 p.;
5) Fleming, T. H. & Estrada, A. (eds.) 1993. Frugivory and seed dispersal: ecological and evolutionary aspects. (Advances in vegetation science 15 ou Vegetatio 107/108). Dordrecht, Kluwer Academic Publ., 392 p.;
6) Howe, H. F. & Smallwood, J. 1982. Ecology of seed dispersal. Ann. Rev. Ecol. Syst. 13: 201228;
7) Howe, H. F. & Westley, L. C. 1988. Ecological relationships of plants and animals. Oxford, Oxford Univ. Pr., 215 p.;
8) Janzen, D. H. 1983. Dispersal of seeds by vertebrates guts. In: Futuyma, D. J. & Slatkin, M. (eds). Coevolution. Sunderland, Sinauer. pp. 232262.;
9) Levey, D. J.; Silva, W. R. & M. Galetti. 2002. Seed dispersal and frugivory: ecology, evolution and conservation. Wallingford, CABI Publishing, 511 p. Dew;
10)
Forget, P. M.; Lambert, J. E.; Hulme, P. E. & Vander Wall, S. B. (eds.) 2005. Seed fate: Predation, dispersal and seedling establishment. Wallingfod, CAB International, 410 p.;
11) Dennis, A. J., Schupp, E. W., Green, R. J. & Westcott, D. A. 2205.
Seed dispersal: theory and its application in a changing world. Wallingfod, CAB International, 684 p.;
12) Dew, L. &
Boubli, J. P. (eds.) 2010. Tropical fruits and frugivores, the search for strong interactions. Dordrecht, Springer, 260 p.;
1
3) Bascompte, J. & Jordano, P. 2014. Mutualistic networks. Princeton, Princeton Univ. Pr. 206 p

Créditos: 6
Horário: Quartas
feiras, das 14:00 às 17:00
Local/Sala: a definir

Período de oferecimento:
Todo o 1º semestre (de 08/03/2023 a 05/07/2023)
Vagas: 20

Mínimo de alunos: 5

Responsável:
João Vasconcellos Neto
Estudantes especiais: Não aceita


PROGRAMA:

Apresentação da disciplina. Conceitos básicos. Variação e Polimorfismos
Teoria do Polimorfismo e Polimorfismo Balanceado
Ecótipos e Clines
Polimorfismos Enzimáticos
Genética Ecológica de Plantas
Polimorfismos Cromossômicos
Hetereostilia VS Homostilia bases genéticas
Predação e Seleção
Seleção Apostática
Polimorfismos em Caramujos
Melanismo
Evolução de Coloração
Mimetismo e Polimorfismo mimético Batesiano
Polimorfismos mimético Mulleriano
Polimorfismos em Animais Aposemáticos
Polimorfismos Humanos Avaliação da disciplina
Semana de estudos e Exame final
Avaliação
: Provas específicas ao longo do Semestre e discussões em grupo em sala de aula

 

CRONOGRAMA:
Aulas toda quarta
feira das 14 as 16h, leituras fora da sala de aula e questões específicas a serem respondidas fora de sala de aula.


BIBLIOGRAFIA:
A ser disponibilizada no período do oferecimento da disciplina.

Créditos: 3
Horário: Quintas-feiras, das 10:00 às 12:00 e das 14:00 às 16:00
Local/Sala: a definir
Período de oferecimento: 1a metade do 1o semestre (de 02/03/2023 a 04/05/2023)
Vagas: 25
Mínimo de alunos: 5
Responsável: Mathias Mistretta Pires – piresmm@unicamp.br
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções 

PROGRAMA:
Nessa disciplina vamos estudar o arcabouço teórico e os métodos relacionados ao estudo de padrões e
processos em comunidades ecológicas. A disciplina é composta por aulas expositivas, seminários, análise da
literatura clássica e recente e aulas práticas de análise de dados. Serão abordados os seguintes temas:
história do estudo e do conceito de comunidade; escala e os limites de comunidades ecológicas; métodos
de amostragem; métricas de diversidade; distribuições de abundância; padrões espaciais de diversidade;
interações ecológicas; estrutura de redes ecológicas; dinâmica populacional e interações; formação de
comunidades.

CRONOGRAMA:
Introdução: estrutura do curso e nivelamento em R
Aula 1. Principais conceitos e os limites das comunidades ecológicas
Discussão de artigos I
Aula 2. Biodiversidade: estimadores e distribuições de abundâncias
Aula prática I: caracterizando a diversidade
Aula 3. Composição de comunidades
Aula prática II: caracterizando a variação entre comunidades
Aula 4. Interações ecológicas
Aula prática III: estrutura de redes ecológicas
Aula 5. Fatores abióticos e estrutura de comunidades
Discussão de artigos II: Padrões espaciais
Aula 6. Fatores bióticos e a estrutura de comunidades
Discussão de artigos III: formação de comunidades
Seminários Finais
Seminários Finais

BIBLIOGRAFIA:
Morin, P. (2011) Community ecology. ed. 2. Wiley, Hoboken, NJ, USA. Verhoef, H. A. & Morin, P. J., eds (2010) Community ecology : processes, models, and applications. Oxford University Press, Oxford. Magurran, A. E. & McGill, B. J., eds (2011) Biological diversity : frontiers in measurement and assessment. Oxford University Press, Oxford ; New York. Ricklefs, R. E. & Schluter, D., eds (1993) Species diversity in ecological communities: historical and geographical perspectives. University of Chicago Press, Chicago. Levin, S. A. & Carpenter, S. R., eds. (2009) The Princeton guide to ecology. Princeton University Press, Princeton.

Créditos: 3
Horário: Terças-feiras e de Quintas-feiras, das 10:00 às 12:00
Local/Sala: a definir
Período de oferecimento: 2a metade do 1o semestre (de 09/05/2023 a 06/07/2023)
Vagas: 20
Mínimo de alunos: 5
Responsável: Gustavo Quevedo Romero
Estudantes especiais: Não aceita


PROGRAMA:
Na disciplina serão abordados: (i) tipos de perguntas, hipóteses e predições, (ii) teorias e planejamento na
coleta de dados e experimentações, (iii) tipos de experimentos, (iv) filosofias e métodos estatísticos, (v) erros
do tipo I e II, pseudorreplicação e princípio da independência, (vi) introdução aos modelos estatísticos
lineares gerais e seleção de modelos, (v) modelos lineares generalizados (GLMs).


CRONOGRAMA:
Essa disciplina tem por objetivos: (a) Capacitar o(a) aluno(a) a formular hipóteses e predições, bem como
coletar, analisar e interpretar dados ecológicos; (b) Compreender a estrutura científica; (c) Estabelecer
estrutura lógica entre teorias e predições; (d) Introduzir princípios em métodos científicos.


BIBLIOGRAFIA:
Gotelli& Ellison 2004 A primer of ecological statistics. Whitlock & Schluter 2008 Analysis of ecological data.
Quinn & Keough 2002 Experimental design and data analysis for biologists. Crawley 2007/2012 The R Book.
Hector 2015 The New Statistics with R. Crawley 2005 Statistics: an introdution using R. Scheiner & Gurevitch
2001 Design and analysis of ecological experiments. Karban & Huntzinger 2006 How to do ecology.
Beckerman & Petchey 2012 Getting started with R. Zuur et al. 2009 A beginner’s guide to R. Logan 2010
Biostatistical design and analysis using R.

Créditos: 3
Horário: Sextas-feiras, das 9:00 às 11:00
Local/Sala: a definir
Período de oferecimento: 2a metade do 1o semestre (de 12/05/2023 a 07/07/2023)
Vagas: 30
Mínimo de alunos: 8
Responsável: Simone Aparecida Vieira – sivieira@unicamp.br
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções.

PROGRAMA:
(i) formação geológica do planeta escalas de abordagem para o estudo dos ecossistemas;
(ii) estrutura dos ecossistemas (características abióticas do sistema, componentes biológicos, interação entre os componentes bióticos e abióticos, plasticidade e variabilidade da estrutura dos ecossistemas);
(iii) funcionamento dos ecossistemas (fluxo de energia e matéria nos ecossistemas e os processos internos associados à manutenção dos ecossistemas; fatores limitantes do meio; eficiência do uso de nutrientes; diversidade funcional);
(iv) processos associados à paisagem; resiliência dos ecossistemas.


CRONOGRAMA:
Introdução a Ecologia de Ecossistemas, Fatores de estado e controles interativos, Formação geológica do
planeta; escalas de abordagem para o estudo dos ecossistemas; estrutura dos ecossistemas (características
abióticas do sistema, componentes biológicos, interação entre os componentes bióticos e abióticos,
plasticidade e variabilidade da estrutura dos ecossistemas); funcionamento dos ecossistemas (fluxo de
energia e matéria nos ecossistemas e os processos internos associados à manutenção dos ecossistemas;
fatores limitantes do meio; eficiência do uso de nutrientes; diversidade funcional); processos associados à
paisagem; resiliência dos ecossistemas.


BIBLIOGRAFIA:
CHAPIN, F.S., III, P.A. MATSON, and H.A. MOONEY. 2002. Principles of Terrestrial Ecosystem Ecology.
Springer-Verlag, New York. MELILLO, J.M., FIELD, C.B., MOLDAN, B. Interactions of the major biogeochemical
cycles. SCOPE 61, Island press, 2003. SCHULZE, E.D., HEIMANN, M., HARRISON, S., HOLLAND, E., LLOYD, J.,
PRENTICE, I.C., SCHIMEL, D.S. Global Biogeochemical Cycles in the Climate System. 1st Edition, Academic
Press, 2001.

Professor responsável: Prof. Dr. David Montenegro Lapola
Professores colaboradores: Maíra Padgurschi, Fabio Avalos, Bárbara Cardeli, Gabriel Marandola Instituição: Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura – CEPAGRI Carga Didática: 60 Teoria: 32 Prática: Extra Classe: 22
Carga Horária Semanal: 4h em sala + 3 em trabalho remoto
Créditos: 4 (obs. cada crédito equivale a 15 horas aula)
Pré-requisitos: nenhum
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções.

Ementa geral: Conceitos, definições, processos e métodos científicos em ecologia global e mudanças climática; atmosfera e biosfera, impactos, mitigação e adaptação às mudanças climáticas.

PROGRAMA:

(sujeito à alterações com prévio aviso/concordância dos estudantes)

Teórico:

• Dia 1 (03/Mai): Introdução geral e métodos em ecologia global
Conceituação; sistema Terrestre e seus componentes; o que nos diferencia de outros planetas?; Teoria de Gaia e Conceito de Vernadsky; Antropoceno; Métodos: Sensoriamento remoto, Redes de observações, Grandes experimentos, Modelagem.
Leituras: Wallace & Hobbs (2006: cap. 2); Budiko (1986: cap. 1); Jørgensen (2010: part A); Steffen et al. (2006 pp. 70-72); Crutzen (2022); Sutherland et al. 2013; Turner et al. (2003); Heavens et al. (2013); Kattge et al. (2011); Shiels & González (2015).

• Dia 2 (10/Mai): Atmosfera: introdução à climatologia
Estrutura vertical da atmosfera; Circulação geral global da atmosfera; Sistema climático global; Balanço, equilíbrio e transporte global de energia; Padrões globais de temperatura, precipitação e pressão; Sazonalidade, topografia, frentes, ZCIT e ZCAS; Correntes oceânicas; Variabilidade climática
Leituras: Wallace & Hobbs (2006: cap. 10); Hartmann et al. (1994: caps. 2, 6, 7, 8, 11).

• Dia 3 (24/Mai): Bases físicas das mudanças climáticas
IPCC; Efeito estufa; Mudanças paleoclimáticas; Fontes emissoras e sumidouros contemporâneos;
Anomalias climáticas no século XX; Cenários (SSP, IMP) e projeções.
Leituras: https://www.ipcc.ch/ ; IPCC (2021: caps. SPM, 3, 4, 7).

• Dia 4 (31/Mai): Ciclos biogeoquímicos globais
Carbono; Água; Oxigênio; Nitrogênio; Fósforo; outros
Leituras: Chapin et al. (2002, cap. 9); Odum & Barrertt (2016: cap. 4); Friedlingstein et al. (2022); Oki & Kanae (2006); Huang et al. (2018); Cunha et al. (2022)

• Dia 5 (07/Jun): Biosfera e Antroposfera I – Vida e Mudanças Climáticas
Vida: definição, surgimento e evolução; Padrões de produtividade e diversidade; Biomas; Impactos
de MC: Florestas tropicais, Sistemas agrícolas, Cidades, Oceanos, Saúde, Migrações e conflitos.
Leituras: Margulis & Sagan (2002: cap. 1); Chapin et al. (2002: cap. 6); Hannah (2014: seções 2 e 3); IPCC (2022a); Hubau et al. (2020).

• Dia 6 (14/Jun): Biosfera e Antroposfera II – Uso da terra
Uso da terra, fogo e biodiversidade; Antromas; Áreas Protegidas; Convenção de Diversidade
Biológica, IPBES/BPBES, Código Florestal e Lei da Mata Atlântica.
Leituras: Geist & Lambin (2002); Lambin & Geist (2006: caps. 1, 3 e 4); Bowman et al. (2009); Lapola et al. (2014); Ellis et al. (2021); https://www.cbd.int/ ; https://www.ipbes.net/ ; Chiavari et al. (2021).

• Dia 7 (21/Jun): Mitigação
Emissões por setores, países e nível de consumo; UNFCCC, Acordo de Paris e PNMC; Redução de Emissões: NDC e REDD+, Net Zero, Meta de 1.5oC, Mercado de C, Acordo Global de Metano e Acordo de Florestas Tropicais; Remoção de CO2 da atmosfera: DAC/CCS, Afforestation/Reforestation & NBS, BECCS, EW; Geoengenharia; Perspectivas por setores (energia, transporte, prédios, cidades, uso da terra, indústria); Financiamento.
Leituras: IPCC (2022b); IPCC (2018); Keller et al. (2014); De Groot et al. (2012).

• Dia 8 (28/Jun): Adaptação
Adaptação e água (alagamentos, secas, nível do mar); Adaptação e segurança alimentar; Adaptação e florestas; EbA; Adaptação e cidades; Energia; Opções transversais; Maladaptation; Relação com SDGs; Movimentos sociais, equidade, iniciativa privada e judicialização.
Leitura: IPCC (2022b).


Prático:

• Semana 1 (~03/Mai): Micro ecossistemas fechados: avalie e discuta a evolução temporal de O2 e CO2 dentro desses sistemas (tanto no longo prazo como dentro de um dia) e similaridades com o
sistema terrestre.
Leituras de apoio: Severinghaus et al. (1994); Marino & Odum (1999).

• Semana 2 (~10/Mai): Simulação física de oscilações oceânicas (e.g. ENSO): relação entre temperatura da água, da atmosfera e consequências para continentes vizinhos. A turma deve produzir um vídeo explicativo e postá-lo nas mídias sociais.
Leituras de apoio: Hartmann (1994: cap. 7); Orihuela-Pinto et al. (2022).

• Semana 3 (~24/Mai): Por que Brasil central aqueceu mais que a média global no século XX?: pesquisa bibliográfica e entrevista com especialistas. Há a possibilidade de publicarmos coletivamente uma nota científica sobre o assunto.
Leituras de apoio: IPCC (2021: Atlas).

• Semana 4 (~31/Mai): Mini experimento de fertilização do solo: avalie e discuta as relações entre carga de diferentes nutrientes do no solo (N e P) e fixação de N por plantas. Compare com ecossistemas reais.
Leituras de apoio: Chapin et al. (2002: cap. 9); Cunha et al. (2022).

• Semana 5 (~07/Jun): “Process-based modeling of vegetation”: avaliação de NPP e distribuição de
biomas sob mudanças climáticas na América do Sul – processos envolvidos e incertezas.
Leituras de apoio: Lapola et al. (2009); Fleischer et al. (2019).

• Semana 6 (~14/Jun): Oficina de sensoriamento remoto do uso do solo: reconhecimento de exercício(s) com a plataforma de dados MapBiomas.
Leitura de apoio: Souza et al. (2020).

• Semana 7 (~21/Jun): Sustentabilidade na prática: Uma ou mais partidas do jogo de tabuleiro “Gaia em Jogo”, discutindo quais aspectos do jogo são desafios reais enfrentandos para implementação dos ODS.
Leitura de apoio: http://www.un.org/sustainabledevelopment/sustainable-development-goals/

• Semana 8 (~28/Jun): Plano de Adaptação às Mudanças Climáticas da UNICAMP: alun@s devem elaborar um plano executivo (i.e. sintético e acessível) de adaptação às mudanças climáticas da UNICAMP.
Leitura de apoio: IPCC (2022a).


LITERATURA BÁSICA

BOWMAN, D. M., et al. 2009. Fire in the Earth System. Science, 324: 481-484.
BUDYKO, M. I. 1986. Evolution of the biosphere. Amsterdam, Springer. 424p.
CHAPIN F. S., III, MATSON, P. A. & MOONEY, H. A. 2002. Principles of terrestrial ecosystem ecology. New York, Springer. CHIAVARI, J. et al. 2021. Onde estamos na implementação do Código Florestal? Radiografia do CAR e PRA nos estados
brasileiros. Rio de Janeiro, Climate Policy Initiative. Disponível em: https://www.climatepolicyinitiative.org/wp-
content/uploads/2021/12/Onde-Estamos-2021.pdf
CRUTZEN, P. J. 2002. Geology of mankind. Nature 415, 23, https://doi.org/10.1038/415023a .
CUNHA, H.F.V. et al. 2022. Direct evidence for phosphorus limitation on Amazon forest productivity. Nature 608: 558-562.
DE GROOT, R. et al. 2012. Global estimates of the value of ecosystems and their services in monetary units. Ecosystem Services,
1: 50-61.
ELLIS, E. et al. 2021. People have shaped most terrestrial nature for at least 12,000 years. Proceedings of the National Academy
of Science of the USA 118 (17): e2023483118.
FLEISCHER, K. et al. 2019. Amazon forest response to CO2 fertilization dependent on plant phosphorus acquisition. Nature
Geoscience 12: 736-743.
FRIEDLINGSTEIN, P. et al. Global carbon budget 2022. Earth System Science Data 14: 4811-4900.
GEIST, H.; E. LAMBIN. 2002. Proximate causes and underlying driving forces of tropical deforestation. Biosciences, 52: 143-150. HANNAH, L. 2014. Climate change biology. New York, Academic Press. 470p.
HARTMANN, D. L. 1994. Global physical climatology. Academic Press, San Diego. 411 p.
HEAVENS, N. G. et al. 2013. Studying and projecting climate change with Earth System Models. Nature Education
Knowledge, 4:4.
HUANG, J. et al. 2018. The global oxygen budget and its future projection. Science Bulletin 63: 1180-1186.
HUBAU, W., et al. 2020. Asynchronous carbon sink saturation in African and Amazonian tropical forests. Nature 579: 80-87.
IPCC (INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE) 2022a. Summary for Policy Makers [Pörtner H.-O. et al. (eds)]. In:
Climate change 2022: impacts, adaptation and vulnerability. Contribution of Working Group II to the Sixth Assessment
Report of the IPCC [Pörtner, H.-O., et al. (eds.)]. Cambridge, Cambridge Univ. Press. Disponível em: https://www.ipcc.ch/ IPCC (INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE) 2022b. Summary for Policy Makers. In: Climate Change 2022: Mitigation of climate change. Contribution of Working Group III to the Seixth Assessment Report of the IPCC [Shukla
P.R., et al. (eds.)]. Cambridge, Cambridge Univ. Press. Disponível em: https://www.ipcc.ch/
IPCC (INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE) 2021. Climate change 2021: the physical science basis. Contribution of Working Group I to the Sixth Assessment of the IPCC [Masson-Delmonte, V. et al. (eds.)]. Cambridge,
Cambridge Univ. Press. Disponível em: https://www.ipcc.ch/
IPCC (INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE) 2018. Summary for Policymakers. In: Global Warming of 1.5°C.
An IPCC Special Report on the impacts of global warming of 1.5°C above pre-industrial levels and related global greenhouse gas emission pathways, in the context of strengthening the global response to the threat of climate change, sustainable development, and efforts to eradicate poverty [Masson-Delmotte, V., et al. (eds.)]. Cambridge, Cambridge University Press, pp. 3-24, doi:10.1017/9781009157940.001.
JØRGENSEN, S. E. (ED.) 2010. Global ecology: a derivative of encyclopedia of ecology. New York, Academic Press. 462p. KATTGE, J. 2011. TRY- a global dataset of plant traits. Global Change Biology 17, 2905-2935.
KELLER, D. P. et al. Potential climate engineering effectiveness and side effects during a high carbon dioxide-emission scenario.
Nature Communications, 5: 3304, 2014.
LAMBIN, E. F.; GEIST, H. J. 2006. Land-use and land-cover change: local processes and global impacts. Springer, Berlim. LAPOLA, D.M. et al. 2014. Pervasive transition of the Brazilian land-use system. Nature Climate Change, 4: 27-35.
LAPOLA, D.M. et al. 2009. Exploring the range of climate-biome projections for tropical South America: the role of CO2 fertilization
and seasonality. Global Biogeochemical Cycles 23, GB3003, doi:10.1029/2008GB003357.
MARGULIS, L. & SAGAN, D. 2002. O que é vida? Rio de Janeiro, Jorge Zahar.
MARINO, B.D.V. & ODUM, H.T. 1999. Special Issue: Biosphere 2 – research past & present. Ecological Engineering 13: 1-374. ODUM, E. P.; BARRET, G. W. 2007. Fundamentos de Ecologia. São Paulo, Cengage. 612 p.
OKI, T. & KANAE, S. 2006. Global hydrological cycles and world water resources. Science 313: 1068-1072.
ORIHUELA-PINTO, B; ENGLAND, M. & TASCHETTO, A.S. 2022. Intebasing and interhemispheric impacts of a collapsed Atlantic
Overturning Circulation. Nature Climate Change : 558-565.
SEVERINGHAUS, J.P., et al. 1994. Oxygen loss in Biosphere 2. Eos Trans. AGU 75: 33–37, doi:10.1029/94EO00285
SHIELS, A. B. & GONZÁLEZ, G. 2015. Tropical forest responses to large-scale experiments. BioScience 65: 839-840.
SOUZA JR., C.M. et al. 2020. Reconstructing three decades of land use and land cover changes in Brazilian biomes with Landsat
archive and Earth Engine. Remote Sensing 12, doi: 10.3390/rs12172735.
STEFFEN, W.; SANDERSON, A.; TYSON, P. D.; et al. 2005. Global change and the Earth system: a planet under pressure. Springer, Berlim.
SUTHERLAND, W. J. et al. 2013. Identification of 100 fundamental ecological questions. Journal of Ecology 101: 58-67. TURNER, W. et al. 2003. Remote sensing for biodiversity science and conservation. Trends in Ecology & Evolution 18: 306-314. WALLACE, J. M. & P. V. HOBBS. 2006. Atmospheric science: an introductory survey. New York, Academic Press. 483p.
LITERATURA FUNDAMENTAL ADICIONAL
ASSAD, E; PINTO, H. S. (Eds.). 2008. Aquecimento global e a nova geografia da produção agrícola no Brasil. EMBRAPA & UNICAMP, São Paulo. 83 p.
BARLOW, J. et al. 2019. Clarifying Amazonia’s burning crisis. Global Change Biology, doi: 10.1111/gcb.14872
CANADELL, J. G.; PATAKI, D. E.; PITELKA, L. F. (Eds.). 2007. Terrestrial Ecosystems in a Changing World. Springer, Berlim,
2007. 336 p.
FEDDEMA, J. et al. 2005. The importance of land-cover change in simulating future climates. Science, 310: 1674-1678.
LENTON, T, et al. 2007. Tipping elements in the Earth’s climate system. Proc. Natl. Acad. Sci. USA, 105: 1786-1893.
MITCHARD, E. T. A. 2018. The tropical forest carbon cycle and climate change. Nature, 559: 527-534.
MORAN, E. F. 2006. People and nature: an introduction to human ecological relations. Wiley-Blackwell. 232p.
ROCKSTRÖM, J. et al. A safe operating space for humanity. Nature 461: 472-475, 2009.
SAGAN, C. et al. 1993. A search for life on Earth from the Galileo spacecraft. Nature, 365: 715-721.
SCHEFFER, M. et al. 2001. Catastrophic shifts in ecosystems. Nature 413: 591-596.
SOARES-FILHO, B. S. et al. 2006. Modelling conservation in the Amazon basin. Nature, 440: 520-523.
THOMAS, C. D. et al. 2004. Extinction risk from climate change. Nature, 427: 145-148.
WATSON, A. J. & J. E. LOVELOCK. 1983. Biological homeostasis of the global environment: the parable of Daisyworld. Tellus B,
35B: 284-289.


Objetivos (que ao término da disciplina o aluno seja capaz de):

• Compreender o funcionamento do sistema terrestre em uma escala global, e as interações entre seus componentes.
• Entender como atividades antrópicas (sistemas humanos) interferem/interagem no/com o funcionamento do planeta.
• Reconhecer métodos e ferramentas disponíveis para a compreensão e previsão de mudanças ambientais em nível planetário.
• Entender a problemática das mudanças climáticas e saber propor medidas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas.


Metodologia de Ensino:

Aulas expositivas, seminários objetivos e cientificamente envolventes, exercícios práticos (numéricos e conceituais) de modelagem ambiental, experimentação em laboratório, discussões abertas, leituras direcionadas.


Avaliação

– Projetos de pesquisa desenvolvido durante a disciplina – Seminários
– Exercícios
– Discussões abertas em sala de aula

 

Disciplinas de Férias de Verão/2023

OBS.: A matrícula na disciplina está sujeita à aprovação pelo Professor responsável. Favor entrar em contato prévio à matrícula pelo e-mail gqromero@unicamp.br


Créditos: 15
Horário: Segundas-feiras a Domingos, das 8:00 às 18H:00
Período de oferecimento: Férias de Verão (de 09/01/2023 a 14/02/2023) Vagas: 3
Mínimo de alunos: 3
Responsável: Gustavo Quevedo Romero
Estudantes especiais: Não aceita

PROGRAMA:
Desenvolver a disciplina NE110-Ecologia de campo I, para mestrandos e doutorandos do Programa de Pós-Graduação em Ecologia da UNICAMP que nunca cursaram cursos de campo. Essa disciplina envolve trabalho intensivo no campo em áreas de floresta tropical úmida. Desenvolvimento de projetos individuais e de projetos orientados em grupo sobre processos ecológicos em ecossistemas tropicais.

 

CRONOGRAMA:
Essa disciplina será ministrada inteiramente em campo (presencial).

BIBLIOGRAFIA:
Fowler, J., Cohen, L. 1990. Practical statistics for field biology. Open University Press, Milton Keynes England ;
Philadelphia. Zar, J. H. 1999. Biostatistical Analysis. Prentice-Hall, Upper Saddle River, New Jersey. Sokal, R.
R., Rohlf, F. J. 1981. Biometry. W.H. Freeman, San Francisco. Ayres, M., Ayres, M., Jr., Ayres, D. L., Santos, A. S.
2000. BioEstat 2.0: aplicações estatísticas nas áreas das ciências biológicas e médicas. (Software para
PC/Windows). Sociedade Civil Mamirauá e CNPq, Tefé e Brasília. (Complementado por literatura de
identificação taxonômica e de história natural de plantas e animais)

 

Tema: Desenvolvendo uma forma organizada de pensar sobre Ecologia


Créditos: 3
Horário: Segundas-feiras a Sextas-feiras, das 8:00 às 9:00
Período de oferecimento: Férias de Verão (de acordo com o cronograma)
Vagas: 5
Mínimo de alunos: 1
Responsável: Sergio Furtado dos Reis
Estudantes especiais: Não aceita


PROGRAMA:
Pare desenvolvermos uma forma organizada de pensar sobre Ecologia precisamos (1) conhecer fundamentos, (2) ter definições precisas e completas e (3) exercitar as habilidades de abstração, raciocínio analógico, análise e síntese. Neste curso os elementos (1 – 3) serão aplicados a um problema específico de Ecologia.


CRONOGRAMA: 09 – 20 de janeiro de 2023


BIBLIOGRAFIA: A ser disponibilizada no período do oferecimento da disciplina.

Tema: Introdução ao Estudo dos Lepidoptera

Créditos: 4
Horário: Segundas-feiras a Sextas-feiras, das 9:00 às 17:00
Período de oferecimento: Férias de Verão (de acordo com o cronograma)
Vagas: 30
Mínimo de alunos: 5
Responsável: André Victor Lucci Freitas
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções.


CRONOGRAMA:
30 de janeiro a 02 de fevereiro de 2023
30/jan – sistemática e métodos de coleta 31/jan – imaturos – práticas de montagem 01/fev – chaves de identificação taxonomia 02/fev – populações, ecologia molecular 03/fev – comunidades, conservação

PROGRAMA:
1. A classificação filogenética atual das borboletas
2. Métodos de coleta e preparação de imaturos e adultos
3. Taxonomia e Sistemática de imaturos e adultos
4. Ecologia de borboletas: Populações,
5. Ecologia de borboletas: Comunidades
6. Ecologia de borboletas: Comportamento
5. Diversidade & Conservação


BIBLIOGRAFIA:
A ser disponibilizada no período do oferecimento da disciplina.

Disciplinas do 2º semestre/2022 e da 1ª e 2ª metade do 2º semestre/2022

Créditos: 15
Horário: (de acordo com o cronograma)
Local/Sala: a definir
Período de oferecimento: 1a metade do 2o semestre (de acordo com o cronograma)
Vagas: 20
Mínimo de alunos: 8
Responsável: Gustavo Quevedo Romero
Estudantes especiais: Não aceita

PROGRAMA:

Desenvolver a disciplina NE110-Ecologia de campo I, para mestrandos e doutorandos do Programa de Pós- Graduação em Ecologia da UNICAMP que nunca cursaram cursos de campo. Essa disciplina envolve trabalho intensivo no campo em áreas de floresta tropical úmida. Desenvolvimento de projetos individuais e de projetos orientados em grupo sobre processos ecológicos em ecossistemas tropicais.

CRONOGRAMA:
Essa disciplina será ministrada inteiramente em campo (local a ser definido), no período de 01 a 25 de setembro de 2022.

BIBLIOGRAFIA:
Beckerman, A. P. & Petchey, O.L. 2012. Getting started with R: an introduction for biologists. Oxford
University Press. Ellison, A.M. & Gotelli, N.J. 2004. A primer of ecological statistics. Sinauer. Krebs, C.J. 1989.
Ecological Methodology. Harper Collins Publishers, New York. Logan, M. 2010. Biostatistical design and
analyses using R: a practical guide. Wiley-Blackwell. Magnusson, W.E. & Mourão, G. 2005. Estatística sem
matemática. Editora Planta. Quinn, G. P. & Keough, M.J. 2002. Experimental design and data analysis for
biologists. Cambridge University Press. Scheiner, S.M. & Gurevitch, J. Design and analysis of ecological
experiments. 2a ed. Cambridge University Press. Underwood, A.J. 1997. Experiments in ecology. Cambridge
University Press Vieira, S. 1999. Estatística experimental. 2a edição. Ed. Atlas. Whitlock, M.C. & Schluter, D.
2009. The analysis of biological data. Roberts & Company Publishers.

Créditos: 15
Horário: (de acordo com o cronograma)
Local/Sala: a definir
Período de oferecimento: 1a metade do 2o semestre (de acordo com o cronograma)
Vagas: 5
Mínimo de alunos: 1
Responsável: Gustavo Quevedo Romero
Estudantes especiais: Não aceita

PROGRAMA:
Desenvolver a disciplina NE411-Ecologia de campo III, para doutorandos do Programa de Pós-Graduação em Ecologia da UNICAMP que já tenham cursado outra(s) disciplina(s) de campo ou que já tenham experiência em trabalhos de campo. Os alunos matriculados nessa disciplina serão os monitores, que terão função de auxiliar os docentes e alunos nos projetos orientados e no bom funcionamento da disciplina NE110.

CRONOGRAMA:
Essa disciplina será ministrada inteiramente em campo (local a ser definido), no período de 01 a 25 de setembro de 2022.

BIBLIOGRAFIA:
Beckerman, A. P. & Petchey, O.L. 2012. Getting started with R: an introduction for biologists. Oxford University Press.

Ellison, A.M. & Gotelli, N.J. 2004. A primer of ecological statistics. Sinauer.

Krebs, C.J. 1989. Ecological Methodology. Harper Collins Publishers, New York.

Logan, M. 2010. Biostatistical design and analyses using R: a practical guide. Wiley-Blackwell.

Magnusson, W.E. & Mourão, G. 2005. Estatística sem matemática. Editora Planta.

Quinn, G. P. & Keough, M.J. 2002. Experimental design and data analysis for biologists. Cambridge University Press. Scheiner, S.M. & Gurevitch, J. Design and analysis of ecological
experiments. 2a ed. Cambridge University Press.

Underwood, A.J. 1997. Experiments in ecology. Cambridge University Press Vieira, S. 1999. Estatística experimental. 2a edição. Ed. Atlas. Whitlock, M.C. & Schluter, D.
2009. The analysis of biological data. Roberts & Company Publishers.

Tema: Análise de dados e apresentação de gráficos usando a linguagem R

Créditos: 4
Horário: quarta-feira, 09:00 às 18:00
Local/Sala: a definir
Período de oferecimento: 2a metade do 2o semestre (de acordo com o cronograma)
Vagas: 8
Mínimo de alunos: 3
Responsável: Peter Stoltenborg Groenendyk – peterg@unicamp.br
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções

PROGRAMA:
A linguagem de programação R está se tornando crucial para analisar dados de pesquisa. A disciplina trabalhará as possibilidades de trabalhar com o programa R para exploração, análise e apresentação de dados. A linguagem do R será introduzida desde sua base, trabalhando a leitura, transformações de dados, análises exploratórias e estatísticas básica de dados usando funções e gráficos simples (de ponto, linha, barra e boxplots). A segunda parte focará em pacotes de funções que possibilitam realizar operações mais complexas com os dados (família de bibliotecas tidyverse) e a usar o pacote ggplot2 para fazer gráficos complexos (e publicáveis!) com poucas linhas de código. No final será abordado como formatar e salvar gráficos, incluir neles resultados estatísticos e sua exportação em diversos formatos. Haverá espaço para explorarmos temas pontuais que surgirem (dependendo da demanda) e/ou operações mais complexas no R, como a criação de mapas, uso de for-loops e de fórmulas.
A avaliação será feita a partir da entrega dos scripts de exercício de cada aula, um exercício final (script + gráfico com dados próprios ou simulados) a pela presença e participação do discente durante as aulas. As aulas serão ministradas pelo Prof. Peter Groenendyk e o pós-doutorando do DBV Demétrius Lira Martins. A disciplina será oferecida em paralelo pelos programas em Ecologia (NE441) e Biologia Vegetal (NT265).
Número máximo total de alunos = 15 a serem divididos entre os dois PPGs.

CRONOGRAMA:
Aulas serão dadas às quartas-feiras, com aulas teóricas de manhã e práticas à tarde:
 12/10 – Aula 1 – Introdução à linguagem R e ao RStudio
 19/10 – Aula 2 – Tabelas no R (dataframes)
 26/10 – Aula 3 – Leitura, indexação e manipulação de dados no R
 02/11 – Aula 4 – Análises exploratórias dos dados
 09/11 – Aula 5 – Operações complexas com dados no R
 16/11 – Aula 6 – Estatísticas básicas no R (teste-t, correlação, regressão)
 23/11 – Aula 7 – Manipulação de dados no R – dplyr e tidyverse
 30/11 – Aula 8 – Gráficos complexos com poucos comandos no ggplot2
 07/12 – Aula 9 – Outras demandas + finalização dos resultados

BIBLIOGRAFIA:
Livros sobre R e literatura adicional serão disponibilizadas no período do oferecimento da disciplina em formato PDF.

Tema: Effective scientific writing (disciplina será ministrada em Inglês)
OBS.: A disciplina poderá ser oferecida em sistema hibrido ou remoto a critério do docente responsável e mediante a disponibilidade de vagas.
Favor entrar em contato antes de efetuar a matrícula para condições e instruções. temilio@unicamp.br

Créditos: 4
Horário: Segundas-feira, 14:00 às 16:00
Local/Sala: a definir
Período de oferecimento: Todo o 2o semestre (de 15/08/2022 a 12/12/2022)
Vagas: 10
Mínimo de alunos: 1
Responsável: Thaise Emilio Lopes de Sousa
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções

PROGRAMA:
Communicating research in writing is an essential skill for scientists. This course aims to provide writing strategies and tools to non-native English speakers. This 15-week program will navigate step-by-step manuscript development, edition, and review. The course will include lectures, publication analysis, academic writing, and peer-review feedback. Classes will be in English to stimulate the development of foreign language skills.


CRONOGRAMA: A ser disponibilizado no primeiro dia de aula da disciplina
BIBLIOGRAFIA: A ser disponibilizada no período do oferecimento da disciplina

Tema: Ciclo de Seminários da Pós-Graduação do IB

Créditos: 3
Horário: Quarta-feira, das 11:00 às 13:00
Local/Sala: online/Google Classroom e Meet
Período de oferecimento: Todo o 2o semestre (de 17/08/2022 a 14/12/2022)
Vagas: 30
Mínimo de alunos: 2
Responsável: Thaise Emilio Lopes de Sousa
Estudantes especiais: Não aceita


PROGRAMA: a ser divulgado
CRONOGRAMA: a ser divulgado
BIBLIOGRAFIA: Bibliografia específica indicada com antecedência, relacionada aos temas tratados em cada
oferecimento da disciplina

Créditos: 3
Horário: Sexta-feira, das 09:00 às 11:00
Local/Sala: a definir
Período de oferecimento: 2a metade do 2o semestre (de 14/10/2022 a 14/12/2022)
Vagas: 25
Mínimo de alunos: 6
Responsável: Simone Aparecida Vieira – sivieira@unicamp.br
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções

PROGRAMA:
1. Desenvolver uma linguagem comum e fornecer conceitos e noções básicas sobre ecologia de ecossistemas tropicais e os principais ciclos biogeoquímicos e as interações entre eles, incluindo sua origem, conceitos fundamentais e os impactos que o Homem vem causando nesses ciclos. 2. treinar procedimentos de apresentação de trabalhos e avaliação de artigos científicos da área de ecologia de ecossistemas.
Programa: (i) formação geológica do planeta escalas de abordagem para o estudo dos ecossistemas; (ii) estrutura dos ecossistemas (características abióticas do sistema, componentes biológicos, interação entre os componentes bióticos e abióticos, plasticidade e variabilidade da estrutura dos ecossistemas); (iii) funcionamento dos ecossistemas (fluxo de energia e matéria nos ecossistemas e os processos internos associados à manutenção dos ecossistemas; fatores limitantes do meio; eficiência do uso de nutrientes; diversidade funcional); (iv) processos associados à paisagem; resiliência dos ecossistemas.

CRONOGRAMA:
1a aula: Introdução, formação geológica do planeta
2a aula: escalas de abordagem para o estudo dos ecossistemas, estrutura dos ecossistemas
3a aula: estrutura dos ecossistemas – plasticidade e variabilidade da estrutura dos ecossistemas);
4a a 7a funcionamento dos ecossistemas (fluxo de energia e matéria nos ecossistemas e os processos
internos associados à manutenção dos ecossistemas; fatores limitantes do meio; eficiência do uso de
nutrientes; diversidade funcional);
8a a 15a processos associados à paisagem; resiliência dos ecossistemas.

BIBLIOGRAFIA:
CHAPIN, F.S., III, P.A. MATSON, and H.A. MOONEY. 2002. Principles of Terrestrial Ecosystem Ecology.
Springer-Verlag, New York.

MELILLO, J.M., FIELD, C.B., MOLDAN, B. Interactions of the major biogeochemical
cycles. SCOPE 61, Island press, 2003.

SCHULZE, E.D., HEIMANN, M., HARRISON, S., HOLLAND, E., LLOYD, J.,
PRENTICE, I.C., SCHIMEL, D.S. Global Biogeochemical Cycles in the Climate System. 1st Edition, Academic
Press, 2001.

Disciplinas do Período de Férias de Inverno/2022

Créditos: 3

Horário: Segunda-feira, das 8:00 às 18:00

Local/Sala: Chapada dos Veadeiros

Período de oferecimento: Férias de Inverno (de 18/07/2022 a 10/08/2022)

Vagas: 15 Mínimo de alunos: 5

Responsável: Rafael Silva Oliveira

Colaboradora: Natashi Pilon

Estudantes especiais: Não aceita


PROGRAMA:

1. Cerrado: ecologia e condicionantes abióticos.

2. O que são ecossistemas abertos do cerrado?

3. Base conceitual: Princípios ecológicos e conceitos-chave na ciência da restauração ecológica.

4. Técnicas de restauração empregadas em fisionomias campestres e savânicas tropicais. (Tópicos específicos: Semeadura, Transplante, Topsoil, Nucleação, Framework species, Plantio de mudas, Regeneração natural assistida. Ida a campo para visitar áreas degradadas e áreas em processo de restauração).

5. Desafios para a restauração e Conservação de ecossistemas abertos

6. Manejo adaptativo


CRONOGRAMA: Apresentar os conceitos fundamentais relacionados à ecologia, conservação e restauração ecológica, assim como as técnicas atuais empregadas na restauração de fisionomias não-florestais e seus principais desafios. Estimular os alunos a desenvolverem o pensamento científico para resolução de problemas reais relacionados à restauração de fisionomias abertas do cerrado, por meio de miniprojetos desenvolvidos em campo.

BIBLIOGRAFIA: A ser disponibilizada no período do oferecimento da disciplina

Créditos: 4

Horário: de acordo com o cronograma

Período de oferecimento: Férias de Inverno (de acordo com cronograma)

Local/Sala: a definir

Vagas: 15 Mínimo de alunos: 5

Responsável: Wesley Rodrigues Silva – wesley@unicamp.br

Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções

PROGRAMA:

19/07: Bases históricas e conceituais da frugivoria e dispersão de sementes. Evolução de frutos carnosos. Dispersão de sementes por vertebrados peixes, répteis, aves e primatas.

20/07: Dispersão de sementes por mamíferos terrestres, morcegos e formigas. Epizoocoria e granivoria. A megafauna pleistocênica como dispersora de sementes.

21/07: Aspectos químicos e nutricionais ligados à dispersão de sementes. Padrões fenológicos em frutos secos e carnosos. Frugívoros, sementes e genes. Comunicação visual em frutos. Redes complexas de interações frugívoro-plantas. Efetividade da dispersão de sementes.

22/07: Dispersão de sementes aplicada à restauração ecológica. Frugívoros em ambientes fragmentados. Consequências ecológicas e evolutivas da defaunação. Filtros ambientais na pós-dispersão de uma espécie-chave da Mata Atlântica. Frugívoros resilientes como dispersores de sementes em ambientes alterados. Valoração de serviços ecossistêmicos na dispersão de sementes.

CRONOGRAMA: O conteúdo teórico da disciplina será oferecido de 19 a 22/07/2022, das 08:00 às 18:00h. De 25 a 28/07 os alunos estarão trabalhando nos temas de seminários fora da sala de aula, sob a supervisão remota do professor, que serão apresentados oralmente no dia 29/07 em sala de aula.

BIBLIOGRAFIA: 1) Estrada, A. & Fleming, T. H. (eds.) 1986. Frugivores and seed dipersal. (Tasks for vegetation science, 15). Dordrecht, Dr. W. Junk Publ., 392 p.; 2) Murray, D.R. (ed.) 1986. Seed Dispersal. North Ride, Academic Press Australia, 322 p.; 3) Fenner, M. 1987. Seed ecology. New York, Chapman & Hall, 151 p.; 4) Fenner, M. (ed.) 1992. Seeds, the ecology of regeneration in plant communities. Wallingford, CAB International, 373 p.; 5) Fleming, T. H. & Estrada, A. (eds.) 1993. Frugivory and seed dispersal: ecological and evolutionary aspects. (Advances in vegetation science 15 ou Vegetatio 107/108). Dordrecht, Kluwer Academic Publ., 392 p.; 6) Howe, H. F. & Smallwood, J. 1982. Ecology of seed dispersal. Ann. Rev. Ecol. Syst. 13: 201-228; 7) Howe, H.F. & Westley, L.C. 1988. Ecological relationships of plants and animals. Oxford, Oxford Univ. Pr., 215 p.; 8) Janzen, D.H. 1983. Dispersal of seeds by vertebrates guts. In: Futuyma, D.J. & Slatkin, M. (eds). Coevolution. Sunderland, Sinauer. pp. 232-262.; 9) Levey, D.J.; Silva, W.R. & M. Galetti. 2002. Seed dispersal and frugivory: ecology, evolution and conservation. Wallingford, CABI Publishing, 511 p. Dew; 10) Forget, P.M.; Lambert, J.E.; Hulme, P.E. & Vander Wall, S.B. (eds.) 2005. Seed fate: Predation, dispersal and seedling establishment. Wallingfod, CAB International, 410 p.; 11) Dennis, A.J., Schupp, E.W., Green, R.J. & Westcott, D.A. 2205. Seed dispersal: theory and its application in a changing world. Wallingfod, CAB International, 684 p.; 12) Dew, L. & Boubli, J.P. (eds.) 2010. Tropical fruits and frugivores, the search for strong interactions. Dordrecht, Springer, 260 p.; 13) Bascompte, J. & Jordano, P. 2014. Mutualistic networks. Princeton, Princeton Univ. Pr. 206 p.

Disciplinas de Férias de Verão/2022

Créditos: 15
Horário: Segundas-feiras a Domingos, das 6:00 às 22:00
Local/Sala: Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros/ Remotamente
Período de oferecimento: Férias de Verão (de 10/01/2022 a 19/02/2022)
Vagas: 14
Mínimo de alunos: 5
Responsável: Rafael Silva Oliveira
Colaboradores: Mathias Mistretta Pires e Peter Stoltenborg Groenendyk
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir
instruções


PROGRAMA:
Determinantes abióticos, ecologia e evolução do cerrado. Ameaças, restauração e conservação do Cerrado.
Treinamento em técnicas de levantamento, documentação e estimativa da diversidade de espécies.
Elaboração e consecução de projetos de estudo ecológico do ambiente de cerrado, de seus ecotonos e dos
ambientes limítrofes. Análise de dados e redação de artigos científicos.


CRONOGRAMA:
Módulo 1 – Cerrado – arcabouço abiótico (4 dias) – presencial
1) Geologia da chapada dos veadeiros
2) Ecohidrologia do Cerrado
3) Clima do Cerrado
Modulo 2 – Ecologia do Cerrado (3 dias) – presencial
4) Estrutura e funcionamento das formações vegetais do Cerrado
5) Fauna do Cerrado
Módulo 3 – Conservação e restauração do Cerrado (3 dias) – presencial
6) Ameaças ao cerrado
7) Restauração da vegetação do cerrado – técnicas e iniciativas
8) Pesquisa e manejo e UCs do Cerrado
Módulo 4 – Desenvolvimento de projetos ecologia do cerrado (10 dias) – presencial e online
9) Método científico
10) Formulação de hipóteses / Desenho experimental / Coleta e Análise de dados / Redação de artigos
científicos / Comunicação científica


BIBLIOGRAFIA:
Zar, J. H. 1999. Biostatistical Analysis. Prentice-Hall, Upper Saddle River, New Jersey. Sokal, R. R., Rohlf, F. J. 1981.
Biometry. W.H. Freeman, San Francisco. Ayres, M., Ayres, M., Jr., Ayres, D. L., Santos, A. S. 2000. BioEstat 2.0: aplicações
estatísticas nas áreas das ciências biológicas e médicas. (Software para PC/Windows). Sociedade Civil Mamirauá e
CNPq, Tefé e Brasília. (Complementado por literatura de identificação taxonômica e de história natural de plantas e
animais)

Horário: Segundas-feiras a Domingos, das 6:00 às 22:00
Período de oferecimento: Férias de Verão ( de 10/01/2022 a 19/02/2022)
Vagas: 14
Mínimo de alunos: 5
Responsável: Rafael Silva Oliveira
Colaboradores: Mathias Mistretta Pires e Peter Stoltenborg Groenendyk
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções 

PROGRAMA:
Determinantes abióticos, ecologia e evolução do cerrado. Ameaças, restauração e conservação do Cerrado.
Treinamento em técnicas de levantamento, documentação e estimativa da diversidade de espécies.
Elaboração e consecução de projetos de estudo ecológico do ambiente de cerrado, de seus ecotonos e dos
ambientes limítrofes. Análise de dados e redação de artigos científicos.

CRONOGRAMA:

Módulo 1 – Cerrado – arcabouço abiótico (4 dias) – presencial

1) Geologia da chapada dos veadeiros
2) Ecohidrologia do Cerrado
3) Clima do Cerrado

Modulo 2 – Ecologia do Cerrado (3 dias) – presencial

4) Estrutura e funcionamento das formações vegetais do Cerrado
5) Fauna do Cerrado

Módulo 3 – Conservação e restauração do Cerrado (3 dias) – presencial

6) Ameaças ao cerrado
7) Restauração da vegetação do cerrado – técnicas e iniciativas
8) Pesquisa e manejo e UCs do Cerrado

Módulo 4 – Desenvolvimento de projetos ecologia do cerrado (10 dias) – presencial e online

9) Método científico
10) Formulação de hipóteses / Desenho experimental / Coleta e Análise de dados / Redação de artigos
científicos / Comunicação científica

BIBLIOGRAFIA:
Zar, J. H. 1999. Biostatistical Analysis. Prentice-Hall, Upper Saddle River, New Jersey. Sokal, R. R., Rohlf, F. J. 1981. Biometry. W.H. Freeman, San Francisco. Ayres, M., Ayres, M., Jr., Ayres, D. L., Santos, A. S. 2000. BioEstat 2.0: aplicações estatísticas nas áreas das ciências biológicas e médicas. (Software para PC/Windows). Sociedade Civil Mamirauá e CNPq, Tefé e Brasília. (Complementado por literatura de
identificação taxonômica e de história natural de plantas e animais)

Disciplinas do 1º semestre/2022 e da 1ª e 2ª metade do 1º semestre/2022

Tema: Evolução de barreiras de isolamento reprodutivo

A especiação pode ser interpretada como um processo contínuo, que envolve um acúmulo gradual de barreiras reprodutivas. Neste contexto, o estudo da evolução de barreiras de isolamento reprodutivo é crucial para compreender os mecanismos envolvidos na origem e manutenção de espécies. O principal objetivo desta disciplina é apresentar como a evolução de barreiras reprodutivas pode ser estudada num contexto multidisciplinar, uma vez que diferentes tipos de barreiras atuam ao longo do processo de especiação. Grande parte dos mecanismos que serão discutidos são universais para diferentes grupos de organismos. Uma parte das aulas será dedicada à exposição do assunto a ser discutido na aula, e a outra parte será dedicada a discussão de textos escolhidos, para que os alunos se familiarizem com a literatura publicada para o tema.

Créditos: 3
Horário: Quartas-feiras e Sextas-feiras, das 14:00 às 16:00
Local/Sala: IB-21, Prédio da CPG-IB, Bloco O – 2º piso
Período de oferecimento: 2ª metade do 1º semestre (de acordo com o cronograma/programa)
Vagas: 10
Mínimo de alunos: 3
Responsável: Fabio Pinheiro – biopin@unicamp.br
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções

PROGRAMA/CRONOGRAMA
Aula 1 (11/05) – Breve histórico dos estudos que discutiram a importância de barreiras reprodutivas e híbridos;
Aula 2 (13/05) – Atividade com textos da disciplina;
Aula 3 – (18/05) – Barreiras reprodutivas pré-zigóticas;
Aula 4 (20/05) – Atividade com textos da disciplina;
Aula 5 (25/05) – Barreiras reprodutivas pós-zigóticas;
Aula 6 (27/05) – Barreiras reprodutivas e balanço entre fluxo gênico intra e interespecífico;
Aula 7 (01/06) – Reforço;
Aula 8 (03/06) – Atividade com textos da disciplina;
Aula 9 (08/06) – Barreiras de isolamento reprodutivo e conceitos de espécie;
Aula 10 (10/06) – O papel do espaço geográfico na limitação do fluxo gênico;
Aula 11 (15/06) – Hibridação natural I: o papel da hibridação na origem e coesão de espécies;
Aula 12 (22/06) – Atividade com textos da disciplina;
Aula 13 (24/06) – Hibridação natural II: o conceito do genoma poroso e mutualistas genômicos;
Aula 14 (29/06) – Apresentação de estudos sobre isolamento reprodutivo;
Aula 15 (01/07) – Avaliação final com seminário para apresentação de projetos.

BIBLIOGRAFIA:
Arnold ML (2007) Evolution through Genetic Exchange. Oxford, Oxford University Press.
Coyne JA, Orr HA (2004) Speciation. Sunderland, MA: Sinauer Associates.
Jong T, Klinkhamer P (2005) Evolutionary Ecology of Plant Reproductive Strategies. Cambridge, Cambridge University
Press.
Levin DA (1978) The origin of isolating mechanisms in flowering plants. Evolutionary Biology 11: 185-317.
Petit RJ, Excoffier L (2009) Gene flow and species delimitation. Trends in Ecology & Evolution 24: 386-393.
Schemske DW (2010) Adaptation and the origin of species. The American Naturalist 176: S4-S25.
Schiestl FP, Johnson SD & Raguso RA (2010) Floral evolution as a figment of the imagination of pollinators. Trends in
Ecology and Evolution 25: 382–383.
Schluter D (2001) Ecology and the origin of species. Trends in Ecology and Evolution 16: 372–380.
Wu CI (2001) The genic view of the process of speciation. Journal of Evolutionary Biology 14: 851–865.

Tema: REDES ECOLÓGICAS

Créditos: 3
Horário: Quintas-feiras, das 14:00 às 18:00
Local/Sala: IB-18, Prédio da CPG-IB, Bloco O – 1º piso
Período de oferecimento: 1ª metade do 1º semestre ( de 03/03/2022 a 05/05/2022)
Vagas: 15
Mínimo de alunos: 3
Responsável: Rafael Barros Pereira Pinheiro – rafael-bpp@hotmail.com
Colaborador: Thomas Michael Lewinsohn
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções

PROGRAMA:
Esse curso tem como objetivo introduzir as bases teóricas e práticas para o estudo de interações ecológicas
através de redes complexas. No decorrer das aulas os alunos serão apresentados as principais aplicações da
ciência de redes para responder questões ecológicas, com ênfase no estudo de interações entre espécies.
Para as aulas serão indicadas leituras prévias obrigatórias para discussão, bem como leituras opcionais de
aprofundamento do conteúdo, e haverá apresentação avaliativa de seminários por alunos.
No período final de cada aula, os alunos farão atividades práticas. Para realização das atividades, serão
disponibilizados scripts comentados em linguagem R. Os alunos que possuírem dados de interações
ecológicas relativos aos seus trabalhos de dissertação ou tese serão encorajados a utilizá-los durante as
sessões práticas, aplicando o conhecimento adquirido. Os alunos que não possuírem dados próprios,
poderão utilizar dados oriundos de bancos gratuitos e outros disponibilizados pelo professor. Exercícios
práticos para resolução entre aulas poderão ser propostos.
Será necessário o uso de computador durante a aula. Recomenda-se que os alunos que possuem
notebook pessoal levem para utilização durante as aulas. Utilizaremos sobretudo o programa R
(https://www.r-project.org/). É recomendável a utilização do IDE RStudio (https://www.rstudio.com/).
Essa disciplina requer conhecimento básico de linguagem R: utilizar scripts, carregar dados e pacotes,
criar objetos e utilizar funções simples. O conteúdo abordado em qualquer curso básico ou tutorial de
introdução ao R deve ser o suficiente. Sugestão: curso de programação em R do professor Bruno Vilela
(UFBA) disponível gratuitamente online. https://youtu.be/dDJN8OkWgSc

Avaliação:
· Apresentação de seminário sobre artigo científico: 30 pontos
· Participação durante as aulas e resolução de exercícios: 30 pontos
· Trabalho final: 40 pontos.

EMENTA:
1. Introdução às redes ecológicas
2. Estrutura de redes ecológicas: conectividade e especialização
3. Estrutura de redes ecológicas: topologias e modelos nulos
4. Propriedades ao nível das espécies
5. Dimensões filogenéticas, funcionais, espaciais e temporais
6. Simulando interações: modelos de redes sintéticas
7. Fragilidade, relações indiretas e dinâmica
8. Novos desafios: a vanguarda da pesquisa em redes ecológicas

CRONOGRAMA:
Aulas presenciais.
Quintas-feiras, das 14:00 às 18:00.
Iniciando no dia 03/03/2022 e encerrando no dia 05/05/2022.

Tema: Introdução à ecologia funcional

Créditos: 3
Horário: Terças-feiras e Quintas-feiras, das 14:00 às 16:00

Local: online
Período de oferecimento: 1a metade do 1o semestre (de 03/03/2022 a 05/05/2022)
Vagas: 20
Mínimo de alunos: 3
Responsável: Carolina Blanco – carolynablanco@gmail.com
Colaboradora: Maíra de Campos Gorgulho Padgurschi
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções

Esta disciplina será ministrada por meio remoto (online).

PROGRAMA:
Ecologia Funcional: definição e histórico; Atributos funcionais: definição, amostragem e bases de dados; Convergência e Divergência de atributos; Regras de Montagem (Assembly Rules); Diversidade Funcional; Contribuição dos atributos em processos e serviços ecossistêmicos; Métodos quantitativos em ecologia funcional.
instruções.

CRONOGRAMA:
A ser divulgado no início da disciplina

BIBLIOGRAFIA:
A ser disponibilizada no período do oferecimento da disciplina.

Tema: Serviços ecossistêmicos e bem-estar humano: A disciplina tem por objetivo apresentar as bases
ecológicas que fundamentam a abordagem de serviços ecossistêmicos, além de apresentar o histórico,
sistemas de classificação, conexão com bem-estar humano e sua utilização como instrumento científico
para tomada de decisão.

Créditos: 4
Horário: Sextas-feiras, das 10:00 às 12:00
Local/Sala: online
Período de oferecimento: Todo o 1o semestre (de 04/03/2022 a 08/07/2022)
Vagas: 10
Mínimo de alunos: 02
Responsável: Maíra de Campos Gorgulho Padgurschi – mairapad@gmail.com
Colaboradora: Carolina Blanco
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir instruções

PROGRAMA:

1. Biodiversidade e funções ecossistêmicas (ecologia funcional)
2. Serviços ecossistêmicos
     a. Histórico do conceito
     b. Pluralidade de valores e sistemas de conhecimento sobre BSE
     c. Abordagem do tema na Perspectiva brasileira
3. Vetores de mudança diretos e indiretos
     a. Dinâmica temporal e espacial dos serviços (trade-offs)
     b. A importância de Programas de longa duração no monitoramento de BSE
4. Conservação e uso sustentável da BSE
     a. Soluções baseadas na natureza
          i. Planejamento espacial, controle de uso e acesso, monitoramento.
          ii. Adaptação baseada em ecossistemas (ABE) – mudanças climáticas
     b. Aspectos econômicos do uso sustentável da BSE
5. Governança e arranjos institucionais nacionais e internacionais sobre BSE;
6. Abordagem da interface ciência-política

CRONOGRAMA:
A disciplina será ministrada às sextas-feiras de forma híbrida (online e presencial) a depender das recomendações sanitárias ao enfrentamento da pandemia. Na possibilidade de haver aulas presencias, as
mesmas serão combinadas de forma conjunta com os alunos.
OBS.: A disciplina será realizada em conjunto com a AS102 (Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos), sob responsabilidade dos professores Carlos Joly e Cristiana Seixas, de maneira híbrida a depender das recomendações sanitárias para o enfrentamento da pandemia (com datas do presencial a serem definidas conjuntamente com os alunos matriculados).

BIBLIOGRAFIA:
BPBES– Diagnóstico Brasileiro sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos e Relatórios temáticos www.bpbes.net.br Díaz et al. “A Rosetta Stone for nature’s benefits to people.” PLoS Biol 13.1 (2015): e1002040.
Díaz et al. “Assessing nature’s contributions to people.“ Science 359.6373 (2018): 270-272.
Díaz et al. “The IPBES Conceptual Framework—connecting nature and people.” Current opinion in environmental sustainability 14 (2015): 1-16.
IPBES – Summary for Policy Makers of the Global, regional and thematic assessments. www.ipbes.net
Joly C.A.; Scarano F.R.; Seixas C.S.; Metzger J.P.; Ometto J.P.; Bustamante M.M.C.; Padgurschi M.C.G.; Pires A.P.F.; Castro P.F.D.; Gadda T.; Toledo P. (eds.). 2019. 1° Diagnóstico Brasileiro de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos. Editora Cubo, São Carlos pp.351. https://doi.org/10.4322/978-85-60064-88-5
Joly, A.C.,; Scarano, F.R.; Bustamante, M.; Gadda, T.; Metzger, J.P.; Seixas, C.S.; Ometto, J.P.; Pires, A.P.F.; Boesing, A.L.; Sousa, F.D.R.; Quintão, J.M.; Gonçalves, L.; Padgurschi, M.; Aquino, M.F.S.; Castro P.D., Santos, I.L. 2019. Brazilian assessment on biodiversity and ecosystem services: summary for policy makers. BiotaNeotropica 19(4): e20190865, http://dx.doi.org/10.1590/1676-0611-bn-2019-0865.
Pascual et al. “Valuing nature’s contributions to people: the IPBES approach.” Current Opinion in Environmental Sustainability 26 (2017): 7-16.
Pires, A. P., Amaral, A. G., Padgurschi, M. C., Joly, C. A., & Scarano, F. R. (2018). Biodiversity research still falls short of creating links with ecosystem services and human well-being in a global hotspot. Ecosystem services, 34, 68-73. Rockstrom, Johan et al. A safe operating space for humanity. nature, v. 461, n. 7263, p. 472-475, 2009.
Scarano, F.R., Padgurschi, M.C.G.,Pires, A.P.F., Castro, P.F.D., Farinaci, J.F. Bustamante, M., Metzger, J.P., Ometto, J.P., Seixas, C.S., Joly, C.A. 2019. Increasing effectiveness of the science-policy interface in the socioecological arena in Brazil. Biological Conservation. 240: 108227 https://doi.org/10.1016/j.biocon.2019.108227
Steffen, W., Richardson, K., Rockström, J., Cornell, S. E., Fetzer, I., Bennett, E. M., … & Sörlin, S. (2015). Planetary
boundaries: Guiding human development on a changing planet. Science, 347(6223).

Tema: Ciclo de Seminários da pós-graduação do IB


Créditos: 3
Horário: Quartas-feiras, das 11:00 às 13:00
Local/Sala: online/Google Classroom e Meet
Período de oferecimento: Todo o 1o semestre (de 09/03/2022 a 06/07/2022)
Vagas: 50
Mínimo de alunos: 5
Responsável: Thaise Emilio Lopes de Sousa
Colaborador: Andre Rinaldo Senna Garraffoni
Estudantes especiais: Não aceita


PROGRAMA:
Palestras a serem proferidas por professores da UNICAMP e de outras instituições, personalidades do meio científico nacional e internacional e alunos do curso, sobre temas relacionados aos atuais desafios da educação em ciência e da sua divulgação nos vários.


CRONOGRAMA: A ser disponibilizada no período do oferecimento da disciplina


BIBLIOGRAFIA: Bibliografia específica indicada com antecedência, relacionada aos temas tratados em cada
oferecimento da disciplina

Créditos: 3
Horário: Segundas-feiras, das 16:00 às 18:00
Local/Sala: Google Meet
Período de oferecimento: Todo o 1o semestre ( de 07/03/2022 a 04/07/2022)
Vagas: 10
Mínimo de alunos: 1
Responsável: Sergio Furtado dos Reis
Estudantes especiais: Não aceita


PROGRAMA: Princípios fundamentais sobre dinâmica das populações.

CRONOGRAMA: Segundas-feiras de 16h00 às 18h00.


BIBLIOGRAFIA:
Stevens, M. 2009. A Primer of Ecology with R. Springer.
Roughgarden, J. 1996. Theory of Population Genetics and Evolutionary Ecology: An Introduction. Prentice Hall.

Créditos: 3
Horário: Quintas-feiras, das 10:00 às 12:00 e das 14:00 às 16:00
Local/Sala: IB-19, Prédio da CPG-IB, Bloco O – 1º piso
Período de oferecimento: 1a metade do 1o semestre ( de 03/03/2022 a 05/05/2022)
Vagas: 25
Mínimo de alunos: 5
Responsável: Mathias Mistretta Pires – piresmm@unicamp.br
Estudantes especiais: aceita – solicitar autorização do professor responsável e seguir
instruções

PROGRAMA:
Nessa disciplina vamos discutir as principais teorias e os métodos usados no estudo de padrões e processos em
comunidades ecológicas. Serão abordados os seguintes temas: história do estudo e do conceito de comunidade; escala e os limites de comunidades ecológicas; métodos e amostragem; métricas de diversidade; Distribuições de
abundância; padrões espaciais de diversidade; interações ecológicas; estrutura de redes ecológicas; dinâmica
populacional e interações; formação de comunidades.

CRONOGRAMA:
Aula 1. Principais conceitos e os limites das comunidades
Aula 2. Biodiversidade: estimadores, composição e distribuições de abundância
Aula 3. Discussão de artigos I: Biodiversidade
Aula 4. Aula prática I: caracterizando a diversidade
Aula 5. Métodos para o estudo de padrões ecológicos
Aula 6. Padrões espaciais
Aula 7. Discussão de artigos II: Padrões espaciais
Aula 8. Aula prática II: caracterizando a variação entre comunidades
Aula 9. Estudo de processos ecológicos em comunidades
Aula 10. Interações ecológicas e dinâmica populacional
Aula 11. Redes ecológicas

Aula 12. Aula prática III: estrutura de redes ecológicas
Aula 13. Formação de comunidades: integrando processos
Aula 14. Discussão de artigos III: formação de comunidades
Aula 15. Seminários Aula 16. Seminários

BIBLIOGRAFIA:
Morin, P. (2011) Community ecology. ed. 2. Wiley, Hoboken, NJ, USA. Verhoef, H. A. & Morin, P. J., eds (2010)
Community ecology : processes, models, and applications. Oxford University Press, Oxford. Magurran, A. E. & McGill, B.J., eds (2011) Biological diversity : frontiers in measurement and assessment. Oxford University Press, Oxford ; New York. Ricklefs, R. E. & Schluter, D., eds (1993) Species diversity in ecological communities: historical and geographical perspectives. University of Chicago Press, Chicago. Levin, S. A. & Carpenter, S. R., eds. (2009) The Princeton guide to ecology. Princeton University Press, Princeton.

Créditos: 3
Horário: Terças-feiras, das 8:00 às- 12:00

Local/Sala: IB-19, Prédio da CPG-IB, Bloco O – 1º piso
Período de oferecimento: 2a metade do 1o semestre (de 10/05/2022 a 05/07/2022)
Vagas: 20
Mínimo de alunos: 5
Responsável: Gustavo Quevedo Romero
Estudantes especiais: Não aceita

PROGRAMA: Aulas presenciais às terças-feiras, das 8:00 às 12:00h.
Aulas presenciais e atividades para desenvolver em período extra-classe.

CRONOGRAMA:
A disciplina tem por objetivos: (a) capacitar o(a) aluno(a) a formular hipóteses e predições, bem como coletar, analisar e interpretar dados ecológicos; (b) Compreender a estrutura científica; (c) Estabelecer estrutura lógica entre teorias e predições; (d) introduzir princípios em métodos científicos.
Na disciplina serão abordados (i) formas de se fazer ciências ecológicas, (ii) tipos de perguntas, hipóteses e predições, (iii) teorias e planejamento na coleta de dados e experimentações, (iv) tipos de experimentos, (v) filosofia e métodos estatísticos (aleatorização, frequentiasta, teoria da informação), (vi) erros do tipo I e II, pseudorreplicação e princípio da independência, (vii) princípios em distribuições estatísticas, (viii) introdução aos modelos estatísticos lineares gerais e seleção de modelos.

BIBLIOGRAFIA:
Beckerman, A. P. & Petchey, O.L. 2012. Getting started with R: an introduction for biologists.
Ellison, A.M. & Gotelli, N.J. 2013. A primer of ecological statistics.
Logan, M. 2010. Biostatistical design and analyses using R: a practical guide.
Quinn, G. P. & Keough, M.J. 2002. Experimental design and data analysis for biologists.
Scheiner, S.M. & Gurevitch, J. Design and analysis of ecological experiments. 2a ed.
Underwood, A.J. 1997. Experiments in ecology.
Whitlock, M.C. & Schluter, D. 2009. The analysis of biological data.
Hector, A. 2015 The New Statistics with R: An Introduction for Biologists.
Crawley, M. 2012 The R Book

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