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Histórico

            O Departamento de Biologia Vegetal (DBV) foi oficialmente criado em abril de 2009, com a fusão dos antigos Departamentos de Botânica e de Fisiologia Vegetal, agregando ainda pesquisadores vindos dos Departamentos de Bioquímica e Genética e Evolução.

            O recém-criado Departamento de Biologia Vegetal tem como objetivos: (1) a formação de profissionais que atuem nas diversas áreas de conhecimento relacionadas ao estudo de plantas e (2) o desenvolvimento de pesquisas que gerem conhecimentos básicos sobre a biologia, a conservação e o uso sustentável de plantas nativas, bem como subsídios práticos para o manejo e melhoramento do potencial produtivo de plantas cultivadas.

            Os 25 docentes do DBV estão organizados em 5 grandes linhas de pesquisa: Anatomia VegetalBiologia Molecular e Bioquímica de Plantas (6 docentes), Ecologia Vegetal (4 docentes), Interação Planta Ambiente (5 docentes) e Sistemática e Evolução de Angiospermas (8 docentes). Além desses, o DBV conta com a participação de 3 professores colaboradores que, apesar de aposentados, participam da pós-graduação e dos projetos de pesquisa. (2 docentes),

            O DBV participa na formação de profissionais de diferentes cursos de Bacharelado Licenciatura (L): Ciências Biológicas (B e L); Farmácia (B); Ciências da Terra (B e L) e Engenharia Agrícola (B), ministrando disciplinas de Graduação. (B) e

            Na Pós-Graduação da UNICAMP o Departamento de Biologia Vegetal sedia, nucleia e oferece 43 disciplinas (NT ou NV) do Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, nota 6 na avaliação da CAPES. O Departamento é também um dos nucleadores do Programa de Pós-Graduação em Ecologia Programas de Genética e Biologia Molecular (nota 7) e de Biologia Funcional e Molecular (nota 6). Além disso, tem intensa participação no Doutorado em Ambiente e Sociedade (AS), um curso interdisciplinar que reúne docentes e pesquisadores do IFCH, do NEPAM e do IB. (disciplinas NE), também nota 6 na avaliação da CAPES, no qual oferece 8 disciplinas. No IB/UNICAMP os docentes do DBV participam ainda dos

            Em outras IES o docentes do DBV participam de cursos de Pós-Graduação, como o de Botânica na UFRPE, o de Biologia Vegetal na UFPE e o de Ecologia e Conservação na UFMS. Além dos projetos de pesquisa individuais e do Departamento, os docentes do DBV participam de projetos em colaboração com pesquisadores de outras Unidades da UNICAMP e de várias outras Instituições governamentais e não-governamentais, nacionais e estrangeiras.

            Cruzando as informações pertinentes a Recursos Obtidos e Formação de Recursos Humanos, fica evidente que todas as Linhas de Pesquisa do DBV estão fortemente vinculadas com a formação de recursos humanos em áreas estratégicas para o país. Considerando as informações disponíveis no CNPq e na CAPES, mais do que uma questão numérica, destaca-se a qualidade e capacidade de multiplicação dos mais de 150 doutores formados por docentes do DBV, pois eles nucleiam os programas de pós-graduação da área em todas as regiões do Brasil.

            Em 1974, os docentes do antigo Departamento de Botânica, criaram o Herbário UEC que, a partir de 2008 passou a órgão complementar do IB, mas toda pesquisa vinculada ao Herbário é desenvolvida pelos taxonomistas do Departamento de Biologia Vegetal. O Herbário UEC é hoje o segundo maior herbário do Estado de São Paulo em relação às Angiospermas e um dos maiores do Brasil, o que o torna referência obrigatória para qualquer trabalho, do Brasil ou exterior, que envolva plantas brasileiras, em especial das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul. Sua coleção conta atualmente com mais de 147.870 exsicatas (dados de 2007), a maioria proveniente dos cerrados e matas das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul do Brasil e com mais de 200 tipos nomenclaturais.

            O Departamento é também a sede da Secretaria do Programa BIOTA/FAPESP: O Instituto Virtual da Biodiversidade. O Programa BIOTA foi criado pela FAPESP em 1999 e, em função de seu excelente desempenho, tornou-se uma referência internacional como programa de pesquisas em caracterização, conservação, restauração e uso sustentável da biodiversidade. Recentemente, seu plano de metas e objetivos para próxima década foi aprovado pelo Conselho Superior da FAPESP, assegurando a continuidade de uma experiência extremamente bem sucedida.

            No PDF anexo são apresentadas informações detalhadas de cada uma das 5 grandes linhas de pesquisa do Departamento, ordenadas em ordem alfabética.