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Docente
Murilo Vieira Geraldo

Investiga a influência de RNAs não codificantes, principalmente microRNAs e RNAs longos não codificantes na modulação de vias de sinalização e sua contribuição para patologias humanas como o câncer e a infertilidade, por meio da combinação de plataformas de análise da expressão gênica em larga escala, ferramentas computacionais e análises funcionais in vitro e in vivo.

Docente
Alexandre Leite Rodrigues de Oliveira

Presentemente, em termos de reabilitação regenerativa, o LRN atua em diferentes frentes que são complementares entre si. Dentre os componentes do processo reparativo, contemplam-se medidas que se enquadram em dois grandes grupos nomeados de medicina regenerativa e reabilitação. No primeiro (medicina regenerativa) pode-se listar o emprego de elementos terapêuticos como células tronco, matrizes/arcabouços, fármacos e tecnologias de otimização; no segundo (reabilitação), contempla-se a utilização de atividades físicas, em diferentes meios e com variados protocolos, de acordo com o quadro clínico em questão.
Em relação a aplicação de tratamentos de origem celular, o LRN tem voltado seus esforços a utilização de células tronco, que são um tipo celular caracterizado por duas grandes propriedades: 1) autorrenovação e 2) diferenciação em diferentes tipos celulares. Nesse contexto, contamos com células tronco de diferentes linhagens, como as de origem embrionária e mesenquimal humana, sendo essa última, obtida a partir de diferentes sítios, como de tecido adiposo e polpa dentária. As células de origem adiposa são obtidas, por exemplo, de material dispensado em procedimentos de lipoaspiração, graças a parcerias estabelecidas com médicos e outros profissionais da área da saúde. Prova do efeito promissor das terapias celulares, nos últimos anos, o LRN publicou, em vários periódicos, os efeitos benéficos desse tipo de tratamento (Araújo et al., 2017, Spejo et al., 2018, Mozafari et al., 2018, Castro et al., 2020). Ademais, no LRN, o uso de células relacionadas ao sistema imune (terapia celular por linfócitos) em modelos de lesão nervosa também estão sendo objeto de pesquisa (Bombeiro et al., 2016, 2020).
Associado ou não com a terapia celular, o LRN investiga a aplicabilidade de diferentes tipos de matrizes/arcabouços. Resultado de um campo interdisciplinar e multiprofissional, a engenharia tecidual especializou-se na produção de tecnologias que auxiliam no processo de reparação tridimensional dos tecidos. No contexto do laboratório, após avulsão radicular ou axotomia de um nervo misto, faz-se necessária uma estrutura que permita o reimplante ou a junção (coaptação) término-terminal de cotos de forma efetiva, ou seja, criando um ambiente que não somente reconecte os cotos nervosos no sítio da lesão, mas que permitam processos fisiológicos e biológicos de autorreparo, visando sempre o reestabelecimento funcional.

Docente
Paulo Henrique Ferreira Caria

Comportamento morfofuncional do sistema musculoesquelético. Atualmente é colaborador no laboratório de desenvolvimento do nanofármaco OncoTherad com aplicação no tratamento do câncer de boca.