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Está entre os melhores cursos de Ciências Biológicas do país. Nota máxima no Enade e cursos 5 estrelas pelo Guia Quero Educação
Nossos programas de pós-graduação contam com docentes de reconhecimento nacional e internacional em suas áreas de pesquisa, e oferecem cursos de mestrado, doutorado e mestrado profissional
Com pesquisas publicadas nas melhores revistas, nossos pesquisadores tem colaborado efetivamente com o desenvolvimento das ciências biológicas.
Conheça nossos cursos de extensão e serviços oferecidos por nossos laboratórios e pesquisadores.

Docente
Dora Maria Grassi Kassisse

O Laboratório de Estudos do Estresse (LABEEST) estuda a resposta ao estresse quantificando marcadores do estresse bem como seu efeito sobre as respostas cardíaca e metabólica em modelos animais.

https://www.ib.unicamp.br/dep_bef/principal_labeest

Docente
Carla Beatriz Collares Buzato

Nosso grupo desenvolve pesquisas com foco no estudo das interações célula-célula e célula-matriz mediadas pelas junções celulares e o seu papel na homeostasia tecidual, particularmente do tecido epitelial. As principais linhas de pesquisa atuais do grupo são: 1) entender os mecanismos de regulação das junções intercelulares em modelos in vivo e in vitro, 2) investigar a importância do contato célula-célula mediado pelas junções intercelulares no processo de maturação e disfunção das células beta pancreáticas durante o desenvolvimento e no contexto da diabetes melito tipo 2 (DMT2), e 3) estudar o papel da barreira epitelial intestinal mediada pela junção de oclusão na patogênese da DMT2 e sua regulação pela microbiota e por ácidos graxos de cadeia curta. Utilizamos no laboratório uma abordagem multidisciplinar que integra biologia tecidual e funcional, microscopia (de luz, eletrônico de transmissão e de varredura, confocal a laser) eletrofisiologia, fisiologia do transporte intercelular/transepitelial e biologia molecular (Western Blot e Real-Time PCR) para definir fundamentos da estrutura e função das junções celulares e entender os mecanismos de regulação dessas estruturas em modelos in vivo e in vitro. O desenvolvimento dessa linha de pesquisa pode contribuir para o nosso entendimento da função fisiopatológica das junções e dar subsídio a pesquisas que visem determinar formas e vias de regulação dessas especializações de membrana com possível aplicação no tratamento de determinadas doenças associadas à sua disfunção. (Grupo CNPq, Comunicação e Adesão Celular).

Docente
Valéria Helena Alves Cagnon Quitete

O laboratório de Biologia da Reprodução tem nos últimos 15 anos estudado as alterações do microambiente prostático como as lesões proliferativas associadas ou não ao processo de envelhecimento. A dinâmica do estroma prostático bem como as interações epitélio-estroma têm sido focos de estudo, visto o papel decisivo desses no desenvolvimento e progressão do adenocarcinoma da próstata, associado a processos como inflamação, angiogênese, estresse oxidativo. Nesses estudos, o uso de diferentes terapias, incluindo produtos naturais, como a jabuticaba, e um modelo de camundongo transgênico para o adenocarcinoma de próstata (TRAMP) são utilizados em conjunto com técnicas de imunohistoquímica, Western Blotting, microdissecção, morfologia, estereologia e PCR. Estudos in vitro com células prostáticas humanas andrógeno-dependente e andrógeno-independente têm sido avaliados, particularmente, considerando a relação entre o câncer de próstata e os processos de angiogênese, inflamação e estresse oxidativo.